domingo, 27 de abril de 2008

A cegonha e a raposa

Caro professor como eu não conhecia a fabula da cegonha e a raposa procurei-a num site de internet
A raposa e a cegonha

A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa. - Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo. No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro. - Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Fonte:http://groups.msn.com/LRInfantil/fbulas.msnw

sábado, 19 de abril de 2008

D.Quixote- de Carla

D.Quixote
Texto dramático

(Abre cortinas)

(D. Quixote monta no seu cavalo)

(Chega a noite)

(Passa um dia)

(D. Quixote veste uma velha armadura de cavaleiro)


D.Quixote-A partir de agora-disse-um escudeiro irá sempre acompanhar-me e serei o mais valente de todos os guerreiros.


(Começa a viagem em busca de aventuras)

(D. Quixote explica a Sancho Pança que as suas heróicas peripécias serviriam para levar a paz e a justiça ao mundo)


(Passam dias)

(D.Quixote avista um grupo de homenzarrões)


D.Quixote-Ao ataque!-gritou o cavaleiro-Lutaremos contra os gigantes!

Sancho-Mas olhai,senhor, são apenas moinhos!


(D.Quixote não faz caso e arranca a galope)

(D.Quixote vai contra as velas do moinho e estampa-se o nariz)

(D. Quixote e o seu cavalo voam pelos ares e caem de rabo no chão)


Sancho(ralhando)-Eu bem avisei,senhor!Aqueles enormes braços ameaçadores que o senhor via eram apenas as velas do moinho movidas pelo vento!


(Chega a noite)

(D.Quixote er Sancho dormem)

(Passa um dia)

(D.Quixote e Sancho partrem sem pagar a conta)

(Os estalajadeiros não entendem nada de tradições e pensam que são ladrões)

(D.quixote enconde-se atrás de um muro)

(Sancho e espancado e açoitado até ficar desfeito)

(Sancho é atirado de cima para baixo)


Sancho-Ai,ai!As alturas fazem-me sempre enjoar!


(Retomam a viagem)

(Quixote avista uma nuvem de pó e pensa que é um exército de inimigos)


Quixote-Hei-de enfiá-los a todos na minha lança, espetados um a um como se fossem azeitonas!


(Quixotre vai contra eles com todas as suas forças)


Sancho(gritando)-D.Quixote,parai!Que ides fazer a esses pobress cordeiros?


(Pastores atiram pedras com muita força a Quixote)

(Quixote fica estendido no chão, dorido e com nódoas negras)


Sancho-Meu senhor,mas qua pontaria a desses pastores...Em vez de lhes atacarmos o rebanho, melhor fora que lhes tivéssemos pedido um bom pedaço de quejo e um jarro de leite!!


(Passam alguns dias)

(Sancho avista um barbeiro montando num borrito, protegendo-se da água com uma bacia onde lavava as cabeças)

(Quixote pensa que o capacete do barbeiro dava poderes a quem o pusesse na cabeça)


Quixote-Para mim serãoos seus poderes.


(O barbeiro vê Quixote ir contra ele com sua lança e desata a correr)


Barbeiro-Pés para que vos quero!

(D.Quixote decide para sempre trazer aquela bacia na sua cabeça)

(Chega a noite)

(Quixote e Sancho e Sancho passam a noite numa estalagem)

(Quixote tem um pesadelo)

(Quixote, sonâmbulo começa a dar espadadas a torto e a direito)


Quixote-Toma! Toma, gigante malvado!Prova o metal da minha espada!


(Sancho vai ver o que se passa)


Sancho(acordando-o do pesadelo)-Meu senhor,olhai que melhor teria sido bebê-lo que derrama-lo!


(Continuam a viagem)

(Sancho e Quixote cruzam-se com 3 camponesas)

(Sancho decide pegar uma paryida a Quixote e diz-lhe que uma das camponesas é por quem está apaixonado)


Quixote-Mas são apenas umas simples camponesas!

Sancho-Não, meu senhor!Estais enganado!É uma bela donzela!É Dulcineia!Mas um bruxo malvado lançou-vos um feitiço e por isso, em vez de ver a mais bela das donzelas, vossos olhos veem a mais horrorosa das mulheres do campo.


(Quixote quer demonstrar a sua coragem a sua ama)

(Passa uma carroça que transporta leões)

(Quixote pensa que é a sua oportunidade)


Quixote-Soltem as bestas!Abram a porta da jaula agora mesmo!Este animal vai ver do que é capaz a minha espada!

Dulcineia-Ai minha mãe!Estais mesmo cert, meu amo? Por acaso já haveis visto como são grandes as garras e os dentes?



(O dono dos leões abre a porta e o leão levanta-se, boceja, espreguiça-se e volta a tombar no chão da jaula)

(Quixote pensa que o leão se tinha rendido à sua valentia)



Quixote-Nem o rei da selva pode comigo!


(Quixote e Sancho continuam a viagem indo parar ao palácio de um duque)

(O duque convida Quixote a ficar uns dias no seu palácio para o por à prova)

( O duque propõe-lhe doar um cavalo voador)

(Vendaram os olhos a Quixote e montaram-no em cima de um cavlo de pau)



Sancho-Mesmo que seja para cavalgar no lombro de estranhos potros de madeira, para onde vai meu amo, vou eu tambem.


(Sancho e Quixote são pendurados por cordas e pensam que voiam pelos ares fora)


Quixote-Arre,arre,cavalo,voa pelos céus como um pássaro!


(O cavalo voador explode)

(Quixote sente-se valente por ter conseguido vencer o mais feroz dos cavalos selvagens)

(O Duque resolve continuar com as partidas e propõe a Sancho de ser o governante de uma terra longínqua)

(Sancho chega lá, cansado e cheio de fome)

(O médico da corte continua a partida do Duque e diz a Sancho que está muito doente e que não pode comer)


Sancho-Quero comer!Nem que seja uma sardinha pequenita ou uma batatita anã!


(Sancho vê deliciosos manjares à sua frente mas apenas os pode cheirar)


Sancho-Morro de fome!Dêem-me um salpicão, ou um pêssego!


(Sancho volta par junto do seu amo)

Sancho-Mais vale um pedaço de pão na mão que dez perdizes cobertas de açucar no ar.


(Recomeção as aventuras)

(Sancho e Quixote esbarram-se num grupo de ladrões)


Um Salteador-A bolsa ou a vida!

Sancho-Não trazemos nada connosco nada de valioso, nem moedas de oiro, nem jóias nem dinheiro!


(Antes dos salteadores lhes darem um grande sova, apareceu o chefe dos bandidos e reconheceu Quixote)

(O chefe dos bandidos escolta-os até a cidade)

(Sancho e Quixote passeiam pela praia)

(Chega um ginete chamado Cavaleiro da Branca Lua, que desafia Quixote para um duelo, o que perdesse o duelo abandonava a sua vida de cavaleiro)


Cavaleiro da Branca Lua-Desembanha a tua espada e luta contra mim!

Quixote-Agora mesmo vais provar o aço das minhas armas, insolente!


(Quixote lança-se contra o cavaleiro mas logo cai por terra)

(O cavaleiro que era amigo de Quixote disfarçado, pediu-lhe para abbandonar as suas aventuras e para voltar às suas terras da Mancha)

(Quixote aceita a derrota e cumpre a promessa)

(Quixote e Sancho Pança regressam a casa)

(Feixa cortinas)


Fim!!!!!!!!!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Auto- Avaliação- O cão da Mansão dos Baskervilles

Escrevi o título Sim
Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão Sim
Fiz os parágrafos necessários Sim
Abri espaços iguaisno início dos parágrafos Sim
Não misturei na mesma linha falas de diferentes
pessoas Sim
Não me esqueci dos sinais de pontuação Não
Não usei maíusculas á toa Não
Não repeti palavras desnecessariamente Não
Não usei vocabulário impróprio Não
Identifiquei o meu trabalho com o meu nome
ano turma e número Sim

Auto avaliação do conto da carla

Escrevi o título?
Sim
Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim
Fiz os parágrafos necessários?
Sim
Abri espaços iguais iguais no inicio dos parágrafos?
Sim
Não misturei, na mesma linha, falas de varias personagens?
Não
Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não
Não usei maiúsculas a toa?
Não
A minha caligrafia percebe-se?
Sim.Se o leitor souber ler.
Não repeti palavras desnecessariamente?
Não
Não usei vocabulário impróprio?
Não
Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?
identifiquei o nome.Upsiiii!!

Diogo Auto-avaliação

Escreví o título?
Sim, escreví."O Erro do polícia"

Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim, incluí.

Fiz os parágrafos necessários?
Sim, fiz.

Abri espaços iguais no ínicio dos parágrafos?
Sim, claro.

Não misturei, na mesma linha,falas de várias personagens?
Não misturei.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não me esqueci.

Nao usei letras maiúsculas à toa?
Não usei.Só quando era necessario.

A minha caligrafia percebe-se?
Acho que sim.

Auto-avaliação do meu conto

1.Escrevi o título?
Sim, escrevi o título. O título foi “ Uma flor sem pétalas”.

1.Não escrevi fora das linhas?
Não, não escrevi fora das linhas.

3.Respeitei as margens?
Sim respeitei as margens.

4.Incluí a introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim incluí a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

5.Fiz os parágrafos bem?
Sim, muitos dos parágrafos estavam bem.

6. Abri espaços iguais no início dos parágrafos?
Sim, abri sempre espaços iguais.

7.Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não, não misturei.

8.Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não, não me esqueci de nenhum.

9.Não usei maiúsculas à toa?
Não, não usei maiúsculas à toa.

10. A minha caligrafia percebe-se?
Depende do leitor.

11. Não repeti palavras desnecessariamente?
Não, não repeti palavras desnecessariamente.

12. Não usei usei vocabulário impróprio?
Não, não usei vocabulário impróprio.

13.Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e número?
Não, não identifiquei.

O Erro do polícia

Era uma vez um menino chamado Miguel. Vivia com os seus pais numa casa no bosque, perto da cidade de Coimbra.
Certo dia quando ía na rua com uma lata de tinta, a passar perto de um parede toda pintada apareceu um polícia com um ar de que tinha tido um mau dia e sem pensar culpou Miguel de ter pintado a parede. Miguel assustado com aquela riação tentou explicar-lhe que não tinha sido ele, mas nada feito, o polícia estava mesmo de mau humor.
O polícia foi fazer queixa a tribunal, enquanto Miguel não precupado com o assunto por saber que tinha razão. Logo de emediato contou o que tinha acontecido aos pais . Eles acreditaram no seu filho.
Um dia após o acontecimento foi a tribunal. O polícia sempre culpando Miguel conseguíu pôr o acontecimento mais grave do já estava. Com isso feito os polícias mais experientes foram tirar provas da parede. Acabaram por descobrir que tinho sido duas pessoas a fazer a obra na parede , só hà um problema parece que um de eles deixou a meio a obra e que no dia seguinte outra pessoa continoou.Mais um dia passado os policies foram tirar empresses digitais. Examinaram, examinaram até que descobriram que tinha sido um adolescente com nome de Rafael.
Com isso Miguel ficou salvo e nunca mais teve problemas.Nem com os polícias. Hahahahahah.
FIM
Diogo Almeida Bruxelas, 9 de Abril de 2008

auto-avaliação

Escrevi um título?
Sim
Não escrevi fora das linhas

respeitei as margens

pus introdução desenvolvimento e conclusão

eu fiz os parágrafos necessários

abri espaços iguais no ínicio dos parágrafos

Não misturei na mesma linha falas de várias personagens

não me esqueci dos sinais de pontuação

não usei maiuscúlas à toa

a minha caligrafia percebe-se

não repeti palavras desnecessáriamente

Não utilisei vocabulário impróprio

não identifiquei o meu trabalho com o meu nome o meu ano e o meu número

Auto-avaliação

Escrevi o título?
Sim,o meu título é "Onde vamos passar férias?"

Não escrevi fora das linhas?
Não.

Respeitei as margens?
Sim.

Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim, pois senão não podia ser um conto.

Fiz os parágrafo necessários?
Sim.

Abri espaços iguais no inicio dos parágrafos?
Sim.

Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não.

Não usei maiúsculas à toa?
Não.

A minha caligrafia percebe-se?
Depende se estou a aplicar-me.

Não repeti palavras desnecessária mente?
Não.

Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e número?
Sim.

O Rui e o robot

O Rui e o robot

Era uma vez um dia,o Rui brincava num sítio isolado ao pé dum edíficio vazio.De repente ouviu barulhos estranhos.Parecia o motor dum carro.O Rui foi ver o que era . Sem querer pisou num pedaço de metal,parecia metal mas tinha uma estranha forma . O Rui virou-o e... a parte da frente parecia um robot.
- Parece um robot-disse o Rui .
- Eu sou um robot.- gaguejou ele
O Rui assustou-se e queria ir-se embora.
- Não te vás embora- disse o robot.
- És um robot verdadeiro?-perguntou o Rui
Sim era um robot,mas era um robot feio e triste.O robot contou-lhe que a pessoa que o tinha feito abandonou-o porque não era perfeito.
O Rui levou-o para casa e no dia seguinte tinha um plano.Foi até a garagem buscar ferramentos e utensílios
Umas horas mais tarde o robot estava brilhante , as pernas eram brancas e o peito era verde. O Rui pegou num espelho para o robot se admirar .
- Wow !!!-respondeu o robot
-Estou esquisito
-Nao , até podes jogar no Sporting.-riu-se o Rui .
O robot acha que todos os robots são perfeitos.
O Rui teve uma ideia. Convidou três amigos para virem ver o robot.
- É este o meu robot especial-disse o Rui.
-Ele consegue fazer uma coisa que nenhum outro robot consegue
-O quê ? perguntaram
- Ele gagueja- respondeu o Rui.
-não é possível-disseram.
O Rui pediu ao robot para dizer qualquer coisa.
- O quê ?-respondeu o robot
- Genial o te robot – disseram No dia seguinte toda a gente falava do robot e o robot orgulhoso esqueceu-se de que ele não era perfeito

Auto-Avaliação do Conto "

Auto - Avaliação do conto "Roger, o desconhecido"

No conto que eu escrevi, reparei que escrevi o título que é "Roger o desconhecido"; inclui a introdução, o desenvolvimento e uma conclusão; fiz parágrafos necessários; abri espaços iguais no início de cada parágrafo; não misturei na mesma linha as falas de cada personagem; não me esqueci de nenhum sinal de pontuação; não usei maiúsculas à toa; não repeti palavras desnecessariamente; não usei vocabolário impróprio; identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano turma e número.

Auto avaliação do conto "O menino e a quinta"

Neste texto escrevi o título.

Fiz a introdução para apresentar o menino Rui.

Neste texto fiz os parágrafos necessários.

Neste texto não misturei na mesma linha falas de varias personagens.

Neste texto não me esqueci de nenhum sinal de pontuação.

Neste texto usei maiúsculas.

Autoavaliação do conto " A casa branca"

Escrevi o título?·

Sim e pus em letras grandes para que fique bem visível.

·Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão?·

Sim tudinho.

·Fiz os parágrafos necessários?

·Sim está tudo com organização.·

Abri espaços iguais no início dos parágrafos?·

Ups, não·

Não misturou, na mesma linha, falas de varias personagens?

Não faço isso desde do terceiro ano.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?

Só apenas alguma virgulas.

Não usei maiúsculas á toa?

Não

Não repeti palavras desnecessariamente?

Não

Não usei vocabulário impróprio?

Não

Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?

Sim

Auto - Avaliação

1 - Escrevi o título apropriado
2- Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão
3- Fiz os parágrafos necessários
4- Não abri espaços iguais no início dos parágrafos
5- Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens
6- Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação
7- Não usei maiúsculas à toa
8- Não repeti palavras desnecessariamente
9- Não usei vocabulário impróprio
10- Identifiquei o meu nome, mas os textos são todos do 5° ano.

O que fiz mal, vou fazer bem agora.

Auto-avaliação do texto "Os Amigos"

Escrevi o título?
Sim e chama-se "Os Amigos"

Incluí introdução, desenvolvimento conclusão?
Sim

Fiz os parágrafos necessários?
Sim

Abri espaços iguais no início dos parágrafos?
Não fiz, mas vou fazer

Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não porque não tive falas

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não, está lá tudo

Não usei maiúsculas à toa?
Não, não usei

Não repeti palavras desnecessariamente?
Não, está tudo bem organizado

Não usei vocabulario improprio?
Não

Identefiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?
Sim

Autoavaliação do conto " A casa branca"

A flor sem pétalas

Era uma vez uma flor muito bonita que vivia no meio do campo.
Um dia apareceu uma família com ar muito simpático. Ao jogarem pisaram sem querer a flor. Ela, quase morta, desmaiou e perdeu as pétalas. Logo que acordou viu que não tinha pétalas a começou a chorar. Pobre dela viveu longos tempos sem pétalas e com todas as suas amigas a gozarem com ela. Já não tinha esperança que lhe voltassem a crescer as suas lindas pétalas.
Desesperada e sem saber o que fazer foi à cidade. Ao atravessar a rua caiu para o esgoto. O cheiro era tanto que desmaiou. Logo vieram os médicos ratos ajudá-la. Quando acordou quase morria de ataque cardíaco por causa dos ratos. Logo simpatizou com eles e pediu á enfermeira se havia cura para as pétalas. A enfermeira felizmente ainda tinha mais alguns comprimidos para a flor. Contente voltou para casa.
Outra vez, a azarada flor foi atropelada por um carro. Passou na estrada longos dias estampada no chão. Estava morta. A família preocupada foi ver se a encontrava. Foram todas à e reparam que a flor estava morta. Todos se culpavampela morte dela.
Levaram-na para o campo e choraram ao pé dela. Quando adormeceram apareceu a fada Pirilampo. Logo lhe deu vida e lhe fez crescer umas lindas pétalas brilhantes. Quando acordou sentiu comichão nas pernas, o que não sentia desde que tinha perdido as pétalas. Olhou para baixo e desatou a gritar:
- Acordem, acordem tenho pétalas.-gritou toda entusiasmada.
Quando acordaram ficaram de boca aberta, uns babaram-se e outros perderam as pétalas. Toda contente foi agradecer à rata e convidou os ratos para irem ao campo fazer um piquenique. Os ratos agradeceram e foram lá comer.

A partir daí viveu feliz para sempre e sem acidentes!!!

Quero amigos- de carla

Quero amigos!

Era uma vez um menino chamado André.
O André era um rapaz muito triste, pois não tinha amigos. Todos gozavam com ele e diziam-lhe coisas más como: “olha o coitadinho” ou “Não tens amigos? Então vai ter com a mamã!!”. Ele ficava muito triste e chateado. Só uma pessoa o podia consolar: a professora.
A professora era pois muito simpática e tinha uma filha: a Sofia.
Um dia, a professora teve uma ideia e decidiu apresentar a sua filha Sofia ao André.
E uma tarde, o André foi a casa da sua professora e encontrou a Sofia.
Era uma rapariga muito gira de cabelo castanho, alta e simpática.
Passaram uma tarde toda juntos, a conversar e a brincar.
No dia seguinte quando chegou à escola o André contou tudo aos outros rapazes e eles ficaram cheios de inveja, pois o André tinha uma amiga muito gira, simpática e filha da professora!!!
Passou todas as tardes depois da escola a brincar com ela e a visitarem-se um ao outro.
Chegou um dia em que os outros rapazes quiseram ser seus amigos.
Ele aceitou e finalmente o André tinha amigos em que podia confiar, brincar, conversar, em fim o que os amigos fazem!!!

Fim!!

O menino e a quinta

O menino que tinha 6 anos.
Era uma vez um menino chamado Rui que fazia muito futebol num clube em tempos que já lá vão.
Depois ele teve ferias e ele esteve a pensar ir à quinta porque ele gostava dos animais.
Mas como ele não sabia que os animais falavam ele não percebeu nada.
Então foi ver os animais que ele gostava o boi,a vaca...
mas depois da quinta a mãe pensou ir a piscina.
Há muito tempo, que eu já não ia piscina. Havia uma grande e a outra pequena para os pequenos.
Então eles foram e brincaram muito e foram ao baloiço.


O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

Numa noite de lua cheia de Verão, Hugo Baskerville, Tiago McLawn, André Call, Paulo O’Sullivan e, o irmão de Hugo, João Baskerville foram dar um passeio a cavalo pela floresta da Mansão Baskerville.
-Eu levo a minha espingarda... É mais seguro. Nunca se sabe.- diz McLawn
-Eu também... É melhor- continuou J.Baskerville
Foram até à cavalariça, soltaram os melhores cavalos e sairam a cavalgar alegres.
Call começou a assobiar uma música alegre e antiga que foi interrompida por um uivo.
-Que foi isto?!-pergunto O’Sullivan meio intrigado, meio recioso.
-Penso que foi um lobo...- respondeu McLawn pensativo.
-Mas não há lobos por aqui. O que será?
Depois de meia-hora de reflexão, Hugo, o possivel sucessor da mansão depois da morte inesplicavel do dono, Arthur David Baskerville, exclamou-
- Rápido, rápido. Acho que sei do que se trata
Dez minutos depois, Hugo, o irmão e os companheiros chegavam ao sotão. Hugo procurou, procurou até encontrar um velho papel, escrito pelo construtor desta casa, Colleen Harris David Baskerville e pelo avô do famoso detective Sherlock Holmes, Carl Robin Holmes. Era um artigo de 110 anos. Hugo começou a ler a carta.


“ O Segredo da Mansão Baskeville
Mansão Baskerville, 1732

Caros Leitores,
Nesta carta, depois de 83 anos de vida, decidimos contar o segredo dta mansão.
Há muitos, muitos seculos uma maldição veio contra a zona e a tradição diz que veio do inferno, um monstro, parecido com um cão, que tem assassinado todos os habitantes desta mansão.
Cada sexta-feira 13 de cada treze anos, á meia- noite, há um assassinato. Também há quem tenha sido morto todos os 666 dias ou então no dia 6/6.
Meus caros Leitores, depois de vos ter contado o segredo que guardei desde o inicioda minha vida, se quiserem ter a vida salva quando esta mansão vos pertencer não assobiem músicas do Mozart, em plena noite de lua cheia, sexta- feira 13
CUIDADO!!!!!

Carl Robin Holmes e Colleen Harris David Baskerville “

-Que carta estranha Mas que dia é hoje?- perguntou Sullivan
-Sexta-Feira 13 de Outubro, 1842 11h30- afirmou McLawn olhando para o seu relógio.
-Exactamente há treze anos que morreu o meu pai...- declarou João.
-E que música assobiaste, André, quando estávamos na floresta?
-Eu? A flauta mágica. Não conheces? É das melhores bandas Rock que existiram. Não achas...?
-Rápido, fujam para a floresta. Lembrem-se... Sexta-Feira 13... A cavalo. Fujam!!! Sairam da mansão a galope, mas quando passou das 11:59 para as 12:00 ouviu-se um uivo e muitos pedidos de socorro.
Até agora, o mistério ainda não foi resolvido.
Sherlock Holmes está neste preciso momento a examinar o caso.




Conto de Francisco Sariva Onofre P5POA EEB2
O Cão da Mansão dos Baskervilles

O cão e o peixe

Personagems:

Max: cão

Joe :peixe

Joana:dona do peixe

Henrique:filho da dona dos peixes

Conto:

Conto
Era uma vez um peixe chamado Joe que vivia num lindo aquário.
Estava um dia de sol magnífico.O Joe nadava alegremente no seu aquário, enquanto Henrique bricava e a mãe, Joana preparava o jantar.
De repente o Joe ouviu a mãe do Henrique dizer que iam ter um cão lá em casa
chamado Max.
O peixe ficou com medo e pensou que o cão lhe ia fazer mal.
Pensou e Pensou, até que chegou a uma conclusão.
Disfarçou-se em militar.
No dia seguinte o cão chegou, o Herique foi-lhe explicar os vérios sítios da casa.
O cão quando entrou na sala viu o aquário, mas não reparou que o peixe estava disfarçado.
Tudo acabou bem, o peixe pode descansar eo cão pode ir para o jardim.

O senhor e os burros

Era uma vez um senhor que tinha dois burros .
Um deles achava-se o melhor por isso o dono dera-lhe o nome de bonitão,o outro era apenas um burro que se chamava transportador porque ele é que transportava tudo.
Um dia o senhor queria mudar de casa para muito longe ,então ao bonitão pos-lhe espongas às costas para ele ir mais confortavel e ao transportador pos lhe sal.
Bonitão nao parava de gozar o seu amigo e olhar para o espelho,por isso não viu onde pôs os pés e caíu a agua. Tentou sair mas não conseguio porque as espongas absorveram a água.
O dono pos -se a rir mas tropesso numa pedra e caiu à àgua.O pobre transportador nao conseguia saltar com aquele sal todo as costas por isso tambèm caíu a àgua.
O dono não sabia nadar e estava a afugar-se, mas o sal dereteu na àgua e depressa saiu da àgua e com boa vontade ajudou o seu dono e o seu amigo.
Bonitão para lhe agradecer prometeu que nunca mais ia goza-lo,mas logo se esqueceu do que prometeu.

A princesa da torre

Era uma vez uma bela princesa que na sua adolescência foi raptada por um dragão.Os seus pais enviaram muitas vezes grupos de soldados mas nunca voltavam com vida
Um dia, quando o rei e a rainha pensavam que nunca mais voltariam a ver a sua filha, chegaram três bravos guerreiros que se candidataram a tentar salvar a princesa.O rei sem esperança autorizou-os e lá partiram os três bravos heróis.
Pela viagem tiveram de combater aranhas gigantes,goblins e alguns grifos.Finalmente chegaram ao lugar do dragão onde planearam uma armadilha:um deles iria fazer de chamariz e os outros dou atacavam o dragão com uma lança.Assim ocorreu o plano e eles derrotaram o dragão.
No fim levaram a princesa de volta ao palácio e o rei de tão contente que ficou mandou fazer um banquete em honra da princesa e dos três bravos guerreiros.

Os Amigos de Ana

Era uma vez um polvo e uma tartaruga que eram muito amigos, e viviam numa zona do Atlântico onde viviam também muitos peixes.O que era mais conhecido era o Laranja, porque ele era muito vaidoso e bonito.
Um dia o Laranja desafiou o polvo: "Se és corajoso, tens de entrar na gruta mais funda do oceano".
O polvo aceitou pois a recompensa era muito boa, uma pérola cinzenta muito bonita.
No entanto, quando o polvo se aproximou da gruta, vendo toda a escuridão, ficou com medo e pensou desistir. Por sorte o seu grande amigo tartaruga ofereceu-se para ganhar a aposta.
Avançou, avançou e depois desapareceu com um grande ahhhhhhhh.
O polvo ficou muito preocupado mas o medo dominava-o. Enquanto estava a pensar numa solução apareceu uma lagosta que tinha ouvido toda a conversa e disse: "Com os meus tenazes vou buscar o teu amigo".
O polvo aceitou e agradeceu muito. Para não fazer de cobarde também foi, agora com o espírito mais calmo.
Na gruta o polvo encontrou o tartaruga que estava ferido. Por sorte a lagosta conseguiu abrir um caminho para a saída. Nesse caminho encontraram muitas ostras com pérolas valiosas.

O mais importante foi terem feito um novo amigo.

Manuel e o sem-abrigo - Vera

Era uma vez, um sem-abrigo que vivia numa rua, ao pé de uma escola.
Ele era muito esperto e não tinha condições de vida.
Lá na escola, havia um miúdo muito mau mas que tinha pena do pobre. Chamava-se Manel.
Nunca tivera coragem para falar com ele porque tinha medo que os amigos o vissem.
O sem-abrigo, todos os dias, o via na escola.
Um dia, quando a escola acabou, Manel foi falar com o sem-abrigo:
- Olá, senhor! Eu sei que pareço um pouco mal-educado, mas tenho pena de si - explicou Manel - Em minha casa tenho um espaço que ninguém o quer. Se quiser, pode ir lá.
O sem-abrigo ficou espantadíssimo e assim o fez:
- Já que me ajudas, eu também te posso ajudar. Quando era jovem, era muito bom aluno, por isso, posso-te dar uma ajudinha nas matérias que não percebes em tua casa. Obrigada por me dares esse espaço. - respondeu o sem-abrigo.
-Aceito - disse Manel.
A partir daí, o sem-abrigo já dormia no quente e talvez Manel pudesse ter outros amigos.
Ficaram os dois muito amigos!!

Onde vamos passar férias?

Era uma vez numa floresta um macaco, um beija-flore um grilo eram muito amigos.
Certa vez decidiram passar férias
-Vamos escolher o sítio mais bonito do mundo-concordaram os três.
-Mas onde?
-Tenho uma ideia-disse o macaco.-Vamos para um armazém de bananas. Os outros não eram da mesma opinião.
-A minha ideia é a melhor- disse o beija-flor.-Vamos para um jardim cheio de flores carregadinhas de néctar, para sorvermos. Os outros não eram da mesma opinião, o macaco e o grilo não se imaginavam a voar de flor em flor nem nunca tinham aprendido tal habilidade.
A minha ideia é a melhor de todas-disse o grilo
-Venham atrás de mim- seguiram-no, não foram para muito longe.
Têm de concordar que esta sítio onde vos trouxe, é o mais lindo do mundo. Admirem!-e o grilo apontava para uma toca de madeira pobre, no meio de um monturo.
E ainda não foi daquela vez que o macaco, o beija-flor e o grilo passaram as férias juntos. Mas continuaram amigos.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Roger, o desconhecido

Em tempos que já lá vão, em 1990, Stan Smith tinha uma família perfeita: a sua mulher Lois, o seu filho Steve e a sua filha Susan. Certa noite, quando Stan preparava um Barbecue, ele viu uma estrela cadente (quer dizer, uma cometa, não, um foguetão! Quer dizer, uma estrela cadente). Rapidamente, ele pediu um desejo (não posso contar porque assim não se realiza). O que ele achou estranho é que a estrela cadente estava ficar maior, maior, MAIOR até ir rebentar a casa dos vizinhos! E não era uma estrela cadente, nem cometa, nem foguetão: era um O.V.N.I.!
- Nãããããããããõoooooooo!!!!!! – gritou Stan – Aquela coisa raspou nas flores do meu jardim!
De repente, uma criatura com três olhos, 101 tentáculos, 23 caudas e... UPS! Enganei-me de Alien! Aqui está a descrição correcta: uma criatura parecida com o ser humano, mas cinzenta e com uma caixa craniana bastante grande emergiu do O.V.N.I.

Ai, que dor de cabeça! – disse o Alien – Que belo momento para o meu travão ficar bloqueado.

Os Smith ficaram bastante espantados por ver um Alien e por ele falar português.
Oh, bolas. Era o que me faltava. Humanos! – refilou o Alien – como é que fazia o E.T., naquele filme do Spielberg... Ah, pois «O meu nome é Roger. Eu vir em paz!».
Olá, Roger. Eu sou o Stan. Quer jantar connosco? Como a tua pele está cinzenta, deves estar esfomeado.

Rapidamente, a família Smith familiarizou-se com Roger e deixaram - no viver na casa deles. Só que um dia, Roger hibernou. A família pensou que ele estava morto, enterraram-no. Quando Roger acabou a hibernação, já era demasiado tarde.

Fim

09/04/08 P5POA N°8

A casa branca

Era uma noite escura e tempestuosa.
Na casa branca vivia uma rapariga muito bonita. Tinha cerca de 20 anos e vivia sozinha desde muito nova. Chamava-se Diana.
Trabalhava na horta da sua vizinha rica para angariar dinheiro. O seu grande sonho era conhecer o seu pai que partiu quando ela ainda era nova. Lembrava-se ainda de ver os pais a discutirem.
Diana nunca tivera medo das tempestades desde pequena.
Estava sentada a ler um livro no sofá preto quando ruídos estranhos lhe invadem a concentração.
Eram sons de um rádio estragado ou de uma televisão mal sintonizada.
-Quem está aí? -Gritou Mas só o trovão e a chuva lhe responderam.
Seria um ladrão? Pensava. Na rua havia muitos ladrões e houvera muita gente que fora assaltada. Sempre que Diana pensava nisso D. Alzira dizia:
-Não se preocupe, a menina é tão teimosa que quem a raptasse passados dois minutos voltaria de novo.
Mas e se lhe espetassem uma faca e se a atirassem ao mar ela não sabia nadar.
Adormeceu no sofá ainda com o livro na mão.
De manhã acordou. O sol iluminava sala, já não chovia.
Vestiu-se e foi para a horta.
Passaram dias e dias e Diana continuava a adormecer no sofá preto com um livro na mão, a ir à horta, a apreciar a trovada à noite e o sol de manhã. Mas, apesar de tudo, continuava com a vida.
Adorava ir à horta. Fazia um favor à sua melhor amiga, a D. Alzira. Dava-lhe miminhos e ajudava-a sempre: era como uma mãe.
Uma manhã como todas foi à horta. Na noite passada não tinha chovido. D. Alzira disse:
-Cava um grande buraco vamos plantar cenouras para ti.
Cavou um buraco e plantou cenouras.
No fim D. Alzira deu-lhe um papel para assinar. Era o direito para a propriedade das cenouras. Há muito tempo que não assinava um papel. A última vez foi quando comprara a casa branca.
Ao assinar reparou no apelido da D. Alzira, era igualzinho ao seu. Diana era burra mas não o suficiente.
-Como tem o mesmo apelido que eu? – perguntou.
-Senta-te, há uma coisa que tens que saber -disse baixinho
.Diana sentou-se sem saber o que pensar.
-É que… eu sou tua avó. Diana desatou a correr com raiva e rancor.
Ao chegar a casa atirou-se par cima da cama. O seu sonho tornou-se num pesadelo, já não tinha o desejo de conhecer nenhum familiar seu.
A campainha tocou. Era com certeza a D. Alzira a sua avó. Levantou-se e abriu a porta e começou a berrar:
-Porque nunca me contou? PORQUÊ eu sempre estive sozinha -exclamou a chorar.
Passaram a noite a falar.
O pai de Diana era escritor. Ele não queria que a avó de Diana se revelasse porque a imprensa saberia que ele tinha abandonado uma filha.
O pai morrera uma semana atrás e D. Alzira aproveitara.
Diana passou a viver com a avó.
E desde ai tornou-se também escritora.
O Seu sonho realizara-se estava agora feliz!

sábado, 5 de abril de 2008

O meu diario

1°DIA SÁBADO

Hoje, Sábado temos as malas todas prontas para ir ao esqui. Só o tempo de ir ao ténis, preparar o almoço, pôr as malas no carro e partir.
A viagem foi longa e sem grande interesse. As perguntas que foram mais feitas nesse dia foram « Quantos km faltam ? » « Quantas horas faltam ? »
Ao fim de 5 h de caminho chegámos a Dijon (capital da mostarda). Dormimos lá e recuperámos forças para 4 h de caminho, até Serre Chevalier.

2°DIA DOMINGO

Acordámos a pensar nas montanhas.
Partimos por volta da 10h30 am. Esta parte da viagem já foi mais divertida porque começava a haver montanhas e coisas mais interessantes. Por fim, às 4h da tarde chegámos a Serre- Chevalier que está a 25 km de Valmeinier. O Club Med era enorme. Parecia espectacular. Havia sofás, um bar, G.O.’s (Gentils Organisateurs)… Instalámo-nos no quarto D306. Entretanto chegaram nossos amigos.
À noite, ficámos espantados. O restaurante era enorme e podia se comer o que queríamos no buffet. Ás 8h30 havia sempre espectáculos.

3°DIA SEGUNDA-FEIRA

Acordámos frescos para ir ao « ski ». Fiquei muito desiludido ao saber que as minhas aulas começavam ás 8h30 por fazer a 3 *** ;
as da minha irmã ás 9h30 pois fazia o Flocon e as dos adultos ás 10h00. Os esqui foi óptimo pois as pistas estavam boas.
O almoço foi igual ao jantar anterior porque comemos imenso.
À tarde também fomos esquiar. Era lindo. Passávamos entre as árvores saltávamos, íamos pela floresta e aproveitávamos da vista nos puxa-rabos, telesieges, e nos teleféricos.
Chegámos ao hotel, cheios de frio mas muito divertidos.
Reparámos durante o esqui que Serre- Chevalier estava a 1400 m de altitude e esquiávamos entre 1800 m e 2600 m.
As pistas também eram óptimas. Havia pretas, vermelhas, azuis, verdes e pistas quase sem inclinação para os iniciantes mais pequenos.
As classes de esqui são :
Piou-piou 1° Etoile Etoile de Bronze
Ourson 2°Etoile Etoile d’Or
Flocon 3°Etoile

À noite, como sempre houve espectáculo


4°DIA TERCA-FEIRA

Acordámos, hoje a dizer « snow time ».
Pusemos os fatos de esqui, atacamos o restaurante e…
« OOLLÁÁ MMOONNTTAANNHHAA !!!!!!!!!!!!! »
Hoje o esqui foi diferente. Estava nevoeiro. Não pudemos tanto aproveitar como ontem… Abaixo de 1900m havia gelo, poudreuse e gros sels. Caíamos mais facilmente.
O almoço… (como sempre)
Continuámos o esqui à tarde. Desta vez estava melhor tempo portanto andámos só em pistas vermelhas. Voltámos para o hotel gelados por estarem –12°C lá fora a 2500m.
A seguir ao lanche fomos treinar para um teatro que ia ocorrer nessa noite.
O espectáculo correu excepto a fita da minha irmã.

5°DIA QUARTA-FEIRA

Hoje acordei mal.
Pus o fato de esqui lentamente e fui tomar o pequeno- almoço.
Entrei no ski room, ainda muito devagar não sei porquê mas no esqui estava todo animado por ir esquiar à tarde com o meu pai. Ao almoço ele veio ter comigo. Lá fomos nós.
À tarde estava imenso vento, o que é habitual na montanha. A meio encontrámos a minha mãe. Voltámos todos contentes por esquiarmos muito mais do que o normal.
À noite houve festa como todos os outros dias.








6°DIA QUINTA-FEIRA

Hoje foi como ontem. O esqui de manhã não foi muito bom porque havia muito vento. À tarde também fui com o meu pai. Adorei. Ele já esquiava muito melhor que há dois anos, tal como a minha mãe, tal como a minha irmã : ela antes fazia de « tartaruga » que quando ela caía ficava deitada no chão a dizer « Venham ajudar-me. Eu caí ».
À noite nós é que fizemos o espéctáculo. Fomo- nos deitar cedo. MAS … quase no dia seguinte levantei-me a meio da noite e BLURP vomitei… Chamei logo a minha mãe que veio a correr.


7°DIA SEXTA-FEIRA

Levantei- me bem mas inseguro.Fui tomar o pequeno- almoço. Comi pouco. Fui ao esqui mas só consegui chegar ao teleférico. Aí estive quase para desmaiar mas consegui aguentar. Estava mesmo doente. Voltei para o hotel e, com sorte encontrei a minha mãe a passear. Ela trouxe-me para um sofá e deu- me um comprimido. Ela ficou comigo a manhã toda. À tarde não comi nada. Ela deixou-me no quarto enquanto ela ia ao esqui. Quando chegou eu já tinha recuperado. Mau dia… ainda por cima eu tinha o teste para a 3***.

8°DIA SÁBADO

Hoje de manhã tive aula de esqui mas à tarde não.
Fomos todos com os nossos amigos.Descemos a montanha todos juntos. A neve estava óptima. Divertimo-nos imenso. Mandava-mos neve uns aos outros. Quando chegámos fomos andar de pá de neve. Acabou mal. À noite brincámos imenso. Fomo- nos deitar cansados e sem grande coisa para contar.

9°DIA DOMINGO

Temos as malas prontas para partir às 11h30. Tomamos o pequeno- almoço d e v a g a r . Jogamos ping-pong e á apanhada durante duas horas e partimos para Bruxelas.
Esta viagem foi mais facil pois dormi durante 4h. Fiquei espantado ao saber que quando nós passámos no « Tunnel de Frejus » o meu pai perguntou quantos km eram para a travessar o túnel, e o senhor respondeu « treddicci » ou seja 13 km. O túnel até tinha uma rádio especial uaaaaaaaauuuuuu !!!!
Depois de 11h de caminh chegámos a Bruxelas.



ADEUS SERRE-CHEVALIER
OLÁ BRUXELAS !!!!
Por Francisco Saraiva Onofre P5POA

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dom Quixote

Texto Dramático.

O Meu Primeiro Dom Quixote

Personagens principais :

- Dom Quixote;
- Sancho Pança;

Personagens secundárias:

- pastores
- cordeiros
-barbeiro
- estalajadeiros
- três camponesas
- Dulcineia
- Dono dos leões
- leão
- duque
- médico do Duque
- Salteadores
- Cavaleiro da Branca Lua

Cenários

-um sótão
-o deserto e os moinhos
-sala e adega de estalagem
-palácio do duque
-praia


Acto I

Casa de Dom Quixote

Dom Quixote: -Sancho Pança, as minhas peripécias servirão para levar a paz e a justiça ao mundo, para proteger os fracos e lutar contra os malvados.

Acto II

Campos e Moinhos

Dom Quixote: - Ao ataque! Sancho Pança: - Senhor, são apenas moinhos.
Sancho Pança:- Eu bem avisei, Senhor os enormes braços que o Senhor via, eram apenas as velas dos moinhos.

Acto III

Estalagem
Sancho Pança: - Ai, ai, as alturas sempre me fizeram medo.

Acto IV

Campos com árvores

Dom Quixote: - Vou enfiá-los na minha lança, espetados um a um, como azeitonas.

Sancho Pança: - Parai Dom Quixote. Que ides fazer a esses pobres cordeiros.

Sancho Pança: - Era melhor pedir-lhes queijo e um jarro de leite.

Acto V

Estrada

Dom Quixote – (pegou na bacia pensando que era o famoso Elmo de Mambrino)
Para mim serão os meus poderes!


Acto VI

Estalagem

Dom Quixote – Toma! Toma, gigante malvado! Prova o metal da minha espada!(Ao ouvir a gritaria Sancho foi em seu auxílio)

Sancho Pança: -Meu senhor -acordando-o do pesadelo -olhai que melhor seria sido bebê-lo que derramá-lo!

Acto VII

Encontro na estrada com três camponesas

Dom Quixote :- Mas são simples camponesas.

Sancho Pança: - Não meu senhor! Estais enganados! É uma bela donzela. É Dulcineia. Foi um bruxo que vos lançou um feitiço e por isso os vossos olhos vêem a mais horrorosa das mulheres do campo.

Dom Quixote: (depois de conhecer a sua amada queria mostra-lhe a sua valentia como passavam por uma carroça com leões) soltem as bestas! Este animal vai ver do que é capaz a minha espada!

Sancho Pança :-Estais mesmo certo, meu amo? Como são grandes as garras e os dentes dos leões.
(O dono abriu a porta da jaula e soltou o leão que bocejou, levantou-se e caiu no chão da jaula).

Dom Quixote: – Nem o Rei da Selva é capaz de me afronta!


Acto VIII

Palácio do Duque

Duque: – Convido-vos a ficar uns dias no meu palácio, Dom Quixote. Proponho-vos que domeis um cavalo voador.

Sancho Pança: – Para onde vai o meu amo, vou eu também.
(Penduraram-nos por umas cordas, para fazê-los acreditar que voavam pelos ares).

O Duque (continuou com mais partidas): - Vais ser governador de uma terra longínqua que te dará muita riqueza e grande poder sobre os teus súbditos.

Acto IX

Nova Terra

Sancho Pança :– Tenho fome.

Médico do Duque :– Está doente e não pode comer.

Sancho Pança: – Quero comer! Nem que seja uma sardinhita pequenina ou uma batatita anã! (à frente de Sancho passavam grandes e suculentos pratos e continuava). Morro de fome! Dêem-me salpicão, ou um pêssego! (lamentava-se, lambendo os bigodes). Renuncio ao cargo de governador e quero ir para junto do meu amo. Mais vale um pedaço de pão na mão que dez perdizes cobertas de açúcar no ar.

Acto X

Os Salteadores

(no caminho encontraram salteadores)

Salteadores : – A bolsa ou a vida!

Sancho Pança: – Não trazemos connosco nada de valioso, nem jóias, nem moedas, nem oiro, nem dinheiro!
(O chefe dos salteadores reconheceu Dom Quixote e deixou-os em paz escoltando-os até à cidade).

Acto XI

Praia

(Dom Quixote e Sancho pança foram passear pela praia e encontraram o misterioso Ginete, chamado o Cavaleiro da Branca Lua).

Cavaleiro da Branca Lua: - Convido-te para um duelo, desembainha a tua espada e luta contra mim.

Dom Quixote :-Agora mesmo vais provar o aço das minhas armas, insolente.
(Mas ao primeiro embate Dom Quixote caiu por terra).

Dom Quixote: -Prometo que abandono as aventuras e volto às terras na Mancha.

(Dom Quixote abandonou as armas ao pé de uma árvore e decidiu renunciar à sua vida de aventura. Regressou a casa acompanhado pelo seu fiel escudeiro Sancho Pança.)




Grândola Vila Morena

jacques brel quixote

Sancho Pança-Ana

Sancho Pança (Sancho Panza em castelhano) é um personagem do livro Don Quixote de la Mancha, conhecido apenas como Dom Quixote, de Miguel Cervantes. Atua como um personagem contraste à personagem principal, o próprio Dom Quixote. Enquanto o Quixote é sonho, é fantasia, o Sancho é realista. Na medida em que o relato avança, Sancho, aos poucos, vai aceitando os "delírios" do cavaleiro de quem é o fiel escudeiro. Finalmente, não se pode pensar em Dom Quixote, sem ter junto o notável Sancho Pança.

Tirado de wikipedia :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sancho_Pança

D.quixote












D.Quixote


Informações sobre o texto dramático

as personagens, que são os agentes da acção; o espaço que corresponde ao lugar, ambiente, meio social ou cultural onde se desenrola a acção; e o tempo que dá conta do momento do desenrolar da acção. exposição (apresentação de personagens e dos antecedentes da acção), conflito (conjunto de peripécias, de acontecimentos que fazem impulsionar a acção, conduzindo ao seu ponto culminante, ao clímax) e desenlace (desfecho da acção dramática). A segunda apresenta a divisão em actos (divisão do texto dramático que corresponde à mudança de cenários) e cenas ou quadros (divisão do acto que corresponde à entrada ou saída de uma ou mais personagens).
e distinguir a personagens secundárias (participam na acção sem um papel decisivo) e figurantes (não intervêm directamente na acção, servindo apenas para funções decorativas)Quanto à composição e formulação, as personagens definem-se como modeladas ou redondas (com capacidade de alterarem o comportamento ao longo da acção), planas (sem alteração do comportamento ao longo da acção, nem evolução psicológica) e tipos (representantes de um grupo profissional ou social). heterocaracterização (através dos elementos fornecidos por outras personagens ou pelo dramaturgo através das didascálias) ou indirectas (deduzida a partir das atitudes.Do espaço distingue-se o cénico (lugar onde se movem as personagens e que recria o ambiente possível do desenrolar da acção dramática, graças à luz, ao som, ao guarda-roupa, aos adereços, à encenação), o espaço de representação - o palco - (lugar onde decorre o espectáculo teatral), o espaço representado (ambiente recriado pelos actores, interligado à acção e ao espaço cénico) Sobre o tempo, convém separar o tempo de representação (curto e necessário para a apresentação do conflito, para o desenrolar dos acontecimentos e para o desenlace

Como referenciar este artigo:texto dramático. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-04-02].Disponível na www: http://www.infopedia.pt/$texto-dramatico>.


Este texto ajudou-me a relembrar certas coisas sobre o teatro como por exemplo o que são actos, o que são cenas e muitas mais coisas!

Personagens e cenarios D.Quixote

Personagens:

D.Quixote
Sancho
Cordeiros
Pastores
Barbeiro
Três camponesas
Salteador
Dono dos leões
Leões
Estalajadeiros
Cavaleiro da Lua branca.

Cenarios:

Sotão
Um Deserto
Vários moinhos recortados

Dom Quixote

Aqui esta o Dom Quixote a atacar o rebanho( foi pintado a lápis em 1956 por Candido Portinari).

Categorias do texto dramático

As categorias do texto dramático são: a acção, com a sucessão e encadeamento de acontecimentos que podem conduzir a um desenlace; as personagens, que são os agentes da acção; o espaço que corresponde ao lugar, ambiente, meio social ou cultural onde se desenrola a acção; e o tempo que dá conta do momento do desenrolar da acção.A estrutura da acção pode ser interna ou externa. A primeira dá-nos os momentos determinantes e divide-se em exposição (apresentação de personagens e dos antecedentes da acção), conflito (conjunto de peripécias, de acontecimentos que fazem impulsionar a acção, conduzindo ao seu ponto culminante, ao clímax) e desenlace (desfecho da acção dramática). A segunda apresenta a divisão em actos (divisão do texto dramático que corresponde à mudança de cenários) e cenas ou quadros (divisão do acto que corresponde à entrada ou saída de uma ou mais personagens).As personagens, que na antiguidade grega usavam máscaras para permitir a diferenciação de papéis e distinguir a personagem da pessoa do actor, podem distinguir-se quanto ao relevo ou papel desempenhado como principais ou protagonistas (exercem uma função relevante, com a acção a decorrer à sua volta), secundárias (participam na acção sem um papel decisivo) e figurantes (não intervêm directamente na acção, servindo apenas para funções decorativas); podem, também, ser individuais ou singulares e colectivas. Quanto à composição ou concepção e formulação, as personagens definem-se como modeladas ou redondas (com capacidade de alterarem o comportamento ao longo da acção), planas (sem alteração do comportamento ao longo da acção, nem evolução psicológica) e tipos (representantes de um grupo profissional ou social). Em relação aos processos de caracterização, esta pode ser directa por autocaracterização (através das palavras da própria personagem) e heterocaracterização (através dos elementos fornecidos por outras personagens ou pelo dramaturgo através das didascálias) ou indirectas (deduzida a partir das atitudes, dos gestos, dos comportamentos e dos sentimentos da personagem ou a partir dos símbolos que as acompanham).Do espaço distingue-se o cénico (lugar onde se movem as personagens e que recria o ambiente possível do desenrolar da acção dramática, graças à luz, ao som, ao guarda-roupa, aos adereços, à encenação), o espaço de representação - o palco - (lugar onde decorre o espectáculo teatral), o espaço representado (ambiente recriado pelos actores, interligado à acção e ao espaço cénico) e o espaço aludido (lugares referenciados, diferentes dos representados).Sobre o tempo, convém separar o tempo de representação (curto e necessário para a apresentação do conflito, para o desenrolar dos acontecimentos e para o desenlace do tempo de representado (correspondente ao tempo da acção ou à época retratada, recriada pelos actores).


No início confundíamos os actos com cenas. Agora com esta recolha já percebemos as várias categorias do texto dramático, o que são as cenas do texto dramático. Se não souberem as várias categorias do texto dramático este é um bom texto.

João e Thomas

Cena e acto

Cena
substantivo feminino
1.
parte do teatro onde os actores representam para o público; palco;
2.
teatro; arte dramática;
3.
TEATRO decoração do palco;
4.
TEATRO lugar onde se situa a acção dramática;
5.
TEATRO divisão de um acto;
6.
acontecimento; situação;
7.
disputa; zanga;
entrar em cena entrar em acção; intervir; interferir;
fazer cenas praticar actos censuráveis; dar escândalo;



Acto
substantivo masculino
1.
exercício da capacidade de agir ou o seu resultado; acção;
2.
cerimónia pública e solene;
3.
exame;
4.
cada uma das partes em que se divide uma peça;
5.
BIOLOGIA trabalho executado por um órgão;
acto contínuo imediatamente;
DIREITO acto jurídico manifestação da vontade destinada a produzir efeitos de direito;
FISIOLOGIA acto reflexo reacção involuntária a um impulso externo;

As personagens e os adereços-Ana

Personagem principal :
Dom Quixote
Personagens :
Sacho Pança
Dulcineia
Estalajadeiro
Pastores
Barbeiro
Chefe Dos Bandidos
Salteadores
Três camponesas
Dono dos leões
Duque
Médico
Cidadões
Cavaleiro da Branca Lua


Adereços para personagens:
Dom Quixote :
Cavalo, armadura, elmo, lança, espada e escudo.
Sancho Pança :
Burro, chapéu e roupa pobre.
Dulcineia :
Saia, blusa e peneira.
Cavaleiro da Branca Lua :
Cavalo, armadura, elmo, lança,espada e escudo.
Estalajadeiro :
Calça, camisa branca e colete.
Pastores :
Cajado (pau) e capote.
Barbeiro :
Bacia metálica (elmo de Mambrino) e burro.
Dono dos leões :
Chicote.
Duque :
Calças e casaco de veludo.
Medico :
Bata branca.

O que é um acto?

acto (teatro)
Divisão da peça teatral, dotada de uma determinada autonomia quanto à acção, tempo, espaço, estrutura da intriga ou acção da(s) personagem(ns), que lhe confere uma certa unidade relativamente ao todo do texto em que se insere. No que diz respeito ao texto teatral, isto é, à actualização do texto dramático através da encenação e espectáculo, o acto corresponde, ainda, a uma divisão marcada exteriormente por uma determinada duração, cortada ou não por uma pausa na representação que poderá permitir uma alteração de cenário, a mudança da indumentária dos actores ou a entrada e saída de personagens.
Como referenciar este artigo:acto (teatro). In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-04-02].Disponível na www: .

Comentário

No principio estava-mos aflitos porque não sabíamos o que era um acto. Agora já percebi e já distingo entre o que é um acto e o que é uma cena.

teatro

Personagens Pricipais

D.Quixote
Sancho Pança

Personagens Secundárias

Dulcineia Dono+Leão
Estalajadeiros Duque
Ovelhas Médico
Pastores Salteadores
Barbeiro Povo
Camponesas Cavaleiro da Branca Lua


Cenários

Acto I- Casa de D. Quixote
Acto II- Campos com casas e árvores atrás
Acto III- Estalagem
Acto IV- Campos com casas e árvore atrás
Acto V- Estalagem
Acto VI- Campos com casas e árvores atrás
Acto VII- Palácio
Acto VIII- Campos com casas e árvores atrás
Acto IX- Cidade
Acto X- Praia