quinta-feira, 14 de agosto de 2008

a menina do tempo

desde que pequenina que a menina sorria sem parar mesmo a uma senhora que só gritava ás crianças sempre que ela passava a senhora sorri.O seu sorriso era de tal forma contagiante que parecia que os dias nasciam sempre sorridentes qual fosse a situação ela sorria.Um dia houve uma seca enorme, a menina subiu até á montanha mais alta, e chorou enquanto a menina chorava o céu parecia também chorar quando a menina viu que a água já era suficiente para toda a gente a menina parou de chorar e voltou a sorrir, as pessoas ao aperceberam-se do seu acto foram aplaudir debaixo da montanha.Passaram a chamar-lhe"a menina do tempo"

nada melhor do que a praia

nestes últimos dias tenho estado sempre na praia tem estado calor até se podem grelhar bifes
em cima dos carros eu até já aprendi uma coisa se deixarmos um balão no carro durante 4 horas o balão rebenta, a minha irmã fartou-se de chorar porque o balão era dela.já que não vos posso ver falo por e-mail.continuem a enviar-me mensagens pelo Yahoo.tenho muitas saudades mas vou enviar vos alguns contos

um conto para ler e provar

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Ferias de verao:lagos

ola ,


eu catarina b (maria da ,)
estou em lagos,mas vim da Quarteira para ficar uns dias com a Mariana,
eu a minha mother e amiga estamos a fazer um curso de barco a vela.



BJS catarina b
para mais informaçao mandem mensagens por yahoo

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Festa de fim de ano






As leituras deste ano continuam agora em casa. Sempre que quiseram pôr a leitura em dia podem deixar aqui as vossas impressões.

Para já, aqui ficam algumas fotos da nossa festa de fim de ano.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Noticia

vieram à nossa sala, alguns alunos do secundário.

O Thomas e o Pedro

Pedro-Hoje fui visitar a primaria, ao meu lado esta o Thomas.
Ate agora esta a ser divertido e eu vou dar sorte para que eles passem de ano.
Thomas- Olá, hoje os do 1 secundário vieram visitar-nos. Explicaram-nos como era a vida no secundário. É muito fixe.

O Diogo o Bernardo e o Sebastião

Ola.
Hoje os do secundário vieram á nossa sala.Primeiro estivemos a falar sobre os bons e maus momentos que passamos na primária.Cada um deu a sua palavra.Terminada a reunião fomos à sala didáctica arrumar o material dos projectos.Logo a seguir estivemos no recreio.Foi essa a nossa manhã.
Adeus.Até logo.

O Eduardo, Duarte e o Henrique

Hoje tivemos a visita dos alunos do primeiro secundário. Estivemos a falar de como é a vida e as aulas lá no secundário, se gostam dos professores, se têm boas recordações da primária e quais foram os bons e maus momentos na primária.

A maior parte dos sítios que foram falados: a classe de mar, verde e de neve.

Eduardo: As coisas boas que me aconteceu foi na classe verde quando passeámos na floresta mas apanhei alergia ao feno. Também na classe de neve porque aprendemos a esquiar; mas fiquei preso na neve durante 20 minutos.

Duarte: Na classe verde tambem comemos ortigas.

Henrique: Na classe de neve tive uma medalha com 2 estrelas.

João, Alexandra e Sara

Bom dia a todos,
Estamos aqui com os do primeiro secundário a conversar sobre o que nos vai esperar para o proximo ano. O que ouvimos até agora é agradável.
No início falamos dos bons e maus momentos da primária. Depois apresentamos algumas coisas aos do secundário que eles nunca tinham visto na primária: O materila didáctico.
Adoramos a visita.

Notícias

Olá!!
Hoje é dia 18 de Junho de 2008.
Estou aqui com a Sarah e com a Isadora, que são do 1° ano secundário.
Primeiro estivemos a contar os bons e os maus tempos na primária e a falar da vida no secundário.
Depois fomos ao recreio.
Agora passo a palavra à Sarah:

Olá! Eu chamo-me Sarah e tenho 11 anos. Nasci no dia 22 de Novembro de 1996. Quando for mais velha gostava de ser escritora. Hoje visitei a primária e comparei como era a vida no primário quando eu estava lá e agora. Cá por mim acho que agora é muito melhor. Também gostei muito do recreio da manhã porque trouxe-me lembranças, especialmente do murinho.

Passo a palavra à Isadora:

Olá! Eu chamo-me Isadora e tenho 12 anos. Nasci no dia 21 de Abril de 1996. Tenho dois gatos. A Fatal e o Bazooka. A primária mudou imenso: nós não tinhamos computadores nem smart boards mas agora há, apesar do smart board estar desregulado. Foi super fixe voltar à primária mas não havia bola para jogármos no recreio. Há imensas diferenças, a primária está melhor do que antes mas apesar disso prefiro o secundário. Isadora

Espero que gostem do secundário


Sarah e Isadora

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Como fazer a paz

Era uma vez uma tartaruga chamava Touché e um cachorro Dum Dum que tentavam fazer a paz entre os animais então a tartaruga disse .
-Há muitas pessoas zangadas eles têm de fazer a paz,Perguntou o cachorro
-Mas como?
A tartaruga não sabia a resposta .
Pensou,pensou... até que,veio a ideia uma luz.
Perguntou aos animais a razão de tanta zanga.
Perguntou ao coelho, ao gato, ás aranhas, aos pássaros e a todos os que viviam na floresta.
A resposta foi praticamente a mesma:
-O sol não brilhava ; as nuvens choram o céu estremece e todos andam tristes,rabugento e perguntam o que fizeram de mal?
O cachorro Dum Dum perguntou á mãe natureza a razão.
E ela respondeu.
-É o Inverno, as, noites longas os dias são pequenos, há chuva frios mais passa bem depressa, vem aí a Primavera e o sol brilhara de novo as nuvens deixam de chorar o céu fica azul de novo e os animais começam a sorrir.
O cachorro tinha a resposta foi rápido contar á amiga.
Afinal tudo era por causa do tempo.

Adeus da morte

Num dia belo, já há muito tempo.
Eu e um dos meus melhores amigos, Luís, estavamos à beira da nossa morte. Já eramos muito velhotes.Vivemos uma bela vida, em Portugal.Tivemos imensos aventuras juntos.
Mais uma estávamos prestes a viver.
Com três dias passados, morremos.Pois estávamos tão doentes, tão doentes que acábamos por morrer.
Morremos com as lágrimas das pessoas que nos amaram.Tanta lágrima que caíu.A 25 de Março de 1963 deixamos a vida, porém partimos para outra.
Qualquer coisa de estranho aconteceu.Parecia que o nosso corpo se estava a evaporar.Estava mesmo.De repente estávamos no céu.Ao lado de Deus.Nunca tínhamos visto tal coisa.Tudo tão limpinho, que nem um paraíso.
Todos nos acolheram bem.Parecia um hotel de cinco estrelas.
Deus disse-nos que quando voltássemos à vida, nao nos íamos lembrar de uma única coisa.
Quando de repente acordei com o meu coração a bater a uma velocidade tremenda.Tinha tido um pesadelo, no céu.Pensava que no céu não se tinha pesadelos, mas pelos vistos também se tem.
Mais um dia passou, quando bem de manhãzinha fui pescar para o rio.Pela primeira vez consegui pescar.Descobri que no céu tudo se consegue, mesmo aquilo que nunca conseguimos fazer.
Já na hora de almoçar comí um peixe frito com batata cozida.Estava delicioso.
Foi o primeiro e último que nós comemos no céu.
Pois, naquela noi te acordei na minha cama na vida real.
O mais incrível é que não nos lembravamos de nada.
Tive sorte que escreví este diário.
Foi uma bela viagem no tempo.


Fim

O cão da Mansão dos Baskervilles parte II

O Cão da Mansão dos Baskervilles,
MCCMXLII
Eu, Francisco quis tentar descobrir a causa da trágica morte de Hugo Baskerville e os seus companheiros , neste ano de 1842.
Ao revistar a casa, encontrei na Sala de Bilhar da Mansão, um papel, meio queimado, á beira da lareira. Peguei nele.
Virei-o, revirei-o e reparei que o papel tinha sido molhado, antes de ser queimado.
O papel tinha ainda restos do carvão do lápis que serviu para escrever a carta.
Passei com uma caneta, por cima do carvão do lápis de onde lia-se:
“ Para Hugo Baskerville, entregar dia 13
Secreto
Caro Hugo, se quiser ter avida salva enquanto estiver na propriedade,veha ter comigo ao lago às 12:00
Stapleton Vandeleure”
-Interessante- disse eu ao meu amigo Davd Baskerville, que veio hoje de New York.
- Sim, mas temos de saber primeiro quem é esse Stapleton.- afirmou ele
-Eu sei quem é. Vive nos arredores da Merripit Cottage- interrompe o criado Bradley
- Vamos lá. A noite está a chegar- disse eu
Lá fomos nós a caminho da casa de Stapleton.
Chegando a casa dele, não estava ninguém. Ouviu-se um rugido feroz. Finalmente encontrámos um cão gigante. Devia ser o cruzamento entre um Rottweiller e um Pastor Alemão.Tiha o corimento e a largura de um carro.
-Por todos os deuses do Inferno! Que vieram vocês aqui fazer? – ruge a fera
-Nós...Nós queríamos ver o cão desta charneca- dissemos os três em coro.
- Sou eu...- respondeu o cão
-És tu que matas todos os que vivem cá?- perguntou David
- Não. Levo-os para o Espaço entre os Espaços.Saltem para o meu dorso. Vão ver.
O cão levantou voo e abriu-se um vortex á nossa frente.
Entrámos. Estavam lá todo os desaparecidos.
De repente a sala branca onde estávamos ransformou-se numa nuvem.
O cão desapareceu para sempre e os “mortos-vivos” voltaram a viver normalmente.
FIM

A aventura do Dr. Who

Era uma vez um Dr. Do tempo, que estava envolvido numa guerra do bem contra o mal absoluto. Nenhum dos senhores do tempo sobreviveu então o Dr. teve por missão de salvar o universo do mal.
Uma das suas aventura foi que, quando chegaram à terra, ele e a companheira Rosa Taiwler, teve um problema e sem querer eles e a nave Tardis foram parar à terra com um grande problema, que foi, pôr tecnologia avançada do 4° milénio que em quanto estavam no 3° milénio. Por causa disso abriram um buraco inter espacial, e apareceram montes de inimigos.
Primeiro apareceram os Sibers Mens e mais tarde os Daleks e com eles a arca de Génisis. Mas o Dr. Não sabiam o que era. Os Sibers Mens não sabiam que os Daleks eram uma raça superior e então fizeram-se quase todos exterminarem-se.
Mais tarde a arca de Génesis abriu-se e depois o Dr. soube que era uma prisão de Daleks.
Então o Dr. acabou por tomar uma decisão que foi abrir outro buraco inter especial para manda los para o inferno e conseguiram.
Mais tarde todos morreram no inferno.

A Magia da Moda

Eu era uma desenhadora de moda e o Frio,é o meu cão falante,que esta sempre com frio.O meu fiel compahneiro. Um dia virei-me para o Frio e disse :
-Frio,se fosse-mos ao espaço ? era giro ,desde pequena qui sir,mas desenhadora é mais fácil e alias fui eu que desenhei .
-sim,era giro,quem vai gerir o studio ?-pergunta Frio.
-Eu sei é a...-disse.-A Vera .
-esta bem.Espera ai,a Vera?!Catarina!
-sim ,porqué?É boa.
No dia seguinte fomos à nasacom tudo tratado.
Havia um planeta chamado Éris.(já no fogetão)
-Vamos ver este planeta.
-É Éris,catarina.
-O.K.(chegamos a Éris)
Viamos os abitantas do planeta era horrivel estavam nus!
Fiz roupa dias e noites sem fim,por fim acabei vendi ate saber que eram mágicos,agradeceram nos pela nossa gratidão, deram nos poderes mágicos voltamos para a terra são,salvos e foi assim que chamei “A Magia da Moda”,pois antes tinha um nome ridiculo”sorte a tua”foi a minha mãe que deu.

Uma viagem ao mundo da fantasia

Num Verão quente eu, Harry encontrei um cão. Dei-lhe de comer, dei-lhe banho e deitei-o.De manhã, acordei e fui ter com o meu cão Pantufas. Ele surpreendeu-me pois tinha feito a cama, o pequeno-almoço e disse-me “Bon Apetit” . Eu logo me apercebi que ele era diferente, era bondoso, inteligente e que tinha características humanas.
Certo dia, leve-o para a cabana poeirenta e mostrei-lhe livros antiquíssimos. De repente, o chão começou a tremer, o chão desabou e eu e o Pantufas caímos. O Pantufas disse:
-Por favor não me faça mal. Portei-me bem.
Durante minutos ouviu-se silêncio. Uma voz saiu da parede e disse:
- Não se assustem!- disse alguém com uma voz estranha.- Vão entrar no mundo da fantasia.
Num abrir e fechar de olhos eu e o Pantufas estávamos noutro mundo. Lá tudo falava, até o chão. O Pantufas reparou em 3 cadelas e foi lá meter conversa enquanto eu, procurava saída. Ao passear pela rua choquei contra um mago. Assustado exclamei:
-Desculpe, desculpe.
-Não faz mal meu filho! Eu sei tudo sobre ti. Coitado, deves estar assustado. Anda até minha casa.-disse sorrindo o mago.
Lá fui eu. A sua casa era gigante. Estava cheia de poções. Lembrei-me de lhe perguntar:
-Desculpe, tem alguma poção para voltar o tempo atrás?
-Tenho, mas não te posso dar- explicou o mago com os olhos em chama.- Primeiro tens que cumpriruma missão que o presidente te dirá.
Então lá fui eu ter com o presidente. Quando lá cheguei ele exclamou:
- Olá! A tua missão é de encontrar o tesouro de Deus. Próximo!
Sem nenhuma pista procurei, procurei e lembrei-me do excelente faro do Pantufas.
Fui lá buscá-lo e passámos por inúmeras aventuras, uma delas com samurais e formigas devoradoras até que... encontrámos o tesouro!! À vinda choquei contra um poste de madeira que segurava a cavalariça e desmai-ei. Ouvi alguém dizer:” Acorda, são horas de ir para a escola”. Era a minha mãe. Acordei e percei que estava no meu mundo. Será que tudo fora um sonho u será que o mago vira que eu tinha o tesouro. E nesta longa vida nunca cheguei a decobrir a verdade.
Espero que tenha gostado, e preparem-se porque se isto não fora um sonho um de vocês pode ser o próximo!!!

Fim

O zumbido

Há dois dias, tudo parecia normal na empresa de entregas espaciais Planet Express no ano 3004. Eu estava a arranjar a nave espacial quando o meu patrão, o professor Farnsworth; entrou com más notícias.
- Novidades, pessoal! Vocês têm de coleccionar mel de abelhas mortíferas!
- Mas, professor, isso não é perigoso?-perguntou Bender, o meu amigo robô. Ele era cinzento e brilhante. Eu e ele somos amigos desde a Universidade de Marte.
- Claro que não! ...Se acontecer alguma coisa, traz de volta o sangue... Adeus!
Descolámos assim que pudemos. Quando chegámos à colmeia gigantesca, entrámos e corremos o mais depressa possível para coleccionar o mel. O problema era que o chão era mesmo, mesmo, mesmo viscoso e o Bender tropeçou em cima da rainha.
- Oh, desculpe, senhora.-disse ele-Importa-se se coleccionarmos algum do vosso mel?
- É claro que não.-respondeu a rainha-Temos rios de mel. Só não levem mais de dez litros!

Eu e Bender coleccionamos o mel e... pernas para que te quero!
Fomos para a nave e voltamos para a empresa.
Graças a esta missão recebemos uma promoção.


Fim

Pardal, pardalzinho

Gosto de voar sobre florestas, mas volto sempre a casa da Joana
Vou apresentar-me:
-Olá, eu sou a Ana, o pardal, piu, piu!
Vivo em casa da Joana, a minha dona que me deixa sempre sair-disse eu para mim própria.
-Olá, Ana!-disse a Maria (ela é a minha melhor amiga...)
-Olá, Maria!-respondi com um sorriso.
-Como vai a tua dona? Ela nunca sai. Porque?
-Está melhor. Eu acho que ela é doente-disse eu quase a chorar.
-Coitada...Vamos à casinha?
"A casinha fica no meu jardim e eu gosto muito dela.Chama-se Marta e nós aprendemos muitas coisas com ela."
-Olá Marta-disse a Maria.
Eu fiquei a olhar para a bola de comida que estva lá presa.Era muito maior!
De noite quando ia dizer adeus à Maria disse-lhe ao ouvido:
Maria, acho que muitos pássaros vão vir viver para a casinha.
"Não sei se ela ouviu muito bem porque foi-se embora."
Estava certa.Vieram muitos pássaros e eu e a Maria tivemos de ir embora.
No dia seguinte, pensamos numa solução.
-Vamos fazer uma viagem e procurar uma casa muito maior.
Viajámos,viajámos, voámos e voámos até que chegámos a uma loja.
Com a ajuda de Pedro, o cão, trouxemos o "apartamento para pássaros" até ao meu jardim.
A Marta continuou sempre lá e muitos pássaros vieram.
A Joana melhorou bastante com tanta animação e com as minhas palhaçadas.

Fim

O ladrão de frutas

Olá , eu sou o Rodrigo e vou-vos contar a história do ladrão de frutas.

Estava um dia de sol, em Lisboa estava tudo a correr bem até que...

-toca a levantar Rodrigo.-disse-me a minha mãe abanando-me até eu acordar.
Na verdade devo dizer que eram 12h00.


Fui tomar o almoço e lavei os dentes.Uma hora depois fui brincar com o meu irmão Max.

Uma hora depois fui ver televisão com o meu irmão Max.
Mais tarde fui a cozinha comer uma maça mas não encontrei o cesto da fruta.


Pensei, pensei e pensei até que a policia telefonou a dizer que apanhou o ladrão de frutas.


























































































































































O livro mágico

Um dia, eu e o Filipe, um amigo pequeno e alegre vivemos uma aventura. Nós somos de Bruxelas, uma cidade da Bélgica.
Somos os melhores amigos, claro porque somos irmãos . Naquele dia , a nossa mãeperguntou-nos
se queriamos limpar o sotão. Hesitámos, mas no fim respondemos que sim .
Quando chegámos ao sotão ficámos espantados ao vê-lo todo sujo. Algum tempo depois , encontrámos um livro e o meu irmão disse-me para o abrir.Eu respondi-lhe que sim.
Abri o livro e em um segundo... estávams num outro sítio. Era muito estranho. Decidimos
visitar o ambiente para encontrar pessoas.
Uma hora depois estavamos cansados até que encontrámos uma pessoa. Ela era tão pequena, que parecia ter o tamanho de uma flor.
Ele perguntou-nos se queriamos ver a cidade deles . Nós respondemos que sim.
Então fomos visitá-la , mas sem querer destruímos as casa pequenas deles porque eram tão pequenas, mesmo tão pequenas que nem as conseguiamos ver.
Eles ficaram tão zangados, que correram atrás de nós com os carrinhos que eles lá tinham.Claro , que os carrinhos não fazem mal.
Eu só tinha medo que nunca mais íamos sair deste mundo tão cruel . Comecei a pensar a pensar e tive uma ideia : abri o livro e em um segundo cheguei a casa. Felizmente que acabou bem.

Espero que tenham gostado da história até á próxima

A Viagem a mina perdida

Numa das minhas grandes viagens no deserto do sara, com o meu amigo falante ,o carro Jake, pensamos ter visto uma temestade de areia.Mas no Verão não havia tepestades de areia.
-Jake ja viste aquela tempestade?É diferente de todas a outras que eu já vi- disse eu expantado.
-Pois,nem eu.E repara que no Verão não há tempestades assim tão grandes.-disse o meu amigo carro.
E então lá fomos nós direitos para o olho da tepestade.
Como quando a avistámos ela estava muito longe e então demorámos algum tempo até chegar mas quando chegamos perto da tempestade ela desapareceu.

O espelho de duas faces

Magda e eu éramos ambas feias.
Magda era esquelética, cara fina como a de um rato, olhos verdes e cabelo liso comprido caído sobre a cara.
Eu sou gorda, cara redonda, como uma bola, olhos castanhos e cabelo liso curto com um gancho a prender o cabelo do lado direito.
Mas tínhamos em comum o facto de sermos as melhores amigas e ambas não termos auto-estima.
Chegamos à escola como num dia normal. Rebeca já lá estava com unhas pintadas, cabelo liso; loiro e com roupa de marca.

-Ela está bonita hoje-disse eu

Magda fitou-me com a cara que eu sabia não ser boa.
-Detesto viagens-disse a Magda com raiva.
Encolhi os ombros e dirigi me para a aula.
-Já sabem que vamos a cuba daqui a duas semanas?-perguntou a professora.
Fiquei chocada era isso a que Magda se referia. Não vou encontrar fato de banho que me sirva, e ainda por cima vou ter de aparecer com fato de banho à frente do Gustavo.
Eu e a Magda passamos as duas semanas à procura de u fato de banho que nos sirva. Mas acabei por comprar um que me esta pequeno e a Magda um que lhe esta grande.
Chegamos a Cuba. A viagem foi gira fiquei ao lado do Gustavo.
O hotel é horrível e tinha camas pequenas demais para mim e grandes para a Magda.
Era de manha e a professora anunciou que íamos à praia. Vestimos os fatos de banho.
-Tive uma ideia-disse Magda
Pegou numa tesoura e cortou um bocado do seu fato de banho, depois, Coseu o bocado ao meu. Apareceu a Rebeca de biquíni e fomos para a praia.
De noite, antes de adormecer desejei que acontecesse o mesmo com o que aconteceu no fato de banho mas na realidade.
De manha acordamos e vimo-nos ao espeho quando acordamos.
eu estava linda. Nem muito gorda nem muito magra e a Magda tambem estava linda.

Epilogo

Namorei com o Custavo mas detestei porque só tem piada quando ainda se luta pelas coisas e quando as alcançamos já não valem nada.

Conclusão- Os Humanos nunca são felizes porque querem sempre mais.



Uma viagem ao jardim zoológico

Estava eu com o meu cão no quarto a brincar, quando os meus pais me chamaram:
-Vamos ao jardim zoológico!
Eu gosto muito de animais: tenho um coelho, uma gata e um cão.Todos eles são muito simpáticos mas o meu melhor amigo é o meu cão.
Quando estávamos a entrar no carro a minha mãe avisou-me para eu não fazer asneiras.O meu cão Rustum exclamou logo:
-Ena!!Espero que não haja leões lá!
Chegamos, estava um dia cheio de sol, de sol, de sol, um dia a escaldar!
Eu estava a passear com os meus pais, quando me desviei deles.
-Mãe, pai! "Tou" aqui! Socorro!Socorro!Socorro!
Por sorte o meu cão estava ao meu lado e tentou consolar-me:
-Não chores, não chores, eu tenho um bom olfacto e posso ajudar-te!
O meu cão começou a cheirar por todo o lado e conseguiu encontrar o caminho certo. Felizmente encontrei os meus pais. Se não fosse o meu cão Rustum não poderia ter encontrado o caminho e a estas horas ainda estaria perdida!

"Brigada"Rustum!

Fim!

Mundo colorido

Carolina, uma grande amiga minha e eu vivemos um sonho colorido.

Começámos por ver coisas esquisitas. Tínhamos chegado a um lugar muito colorido.

A primeira coisa que vimos foram flores que pareciam estrelas magníficas. Cada uma delas tinha imensos pormenores.

O Sol parecia uma grande rosa amarela e brilhante.

De repente, a Carolina diz-me:

- Olha ali uma fada, talvez ela nos explique onde estamos.

- Vamos lá ter com ela.- propus.

Era uma fada muito, muito colorida e as suas asas pareciam nuvens feitas de lençóis claríssimos.

- Olá! Podíamos... onde estamos? - perguntou a Carolina meia gaga.

- Vocês estão no mundo colorido. Aqui tudo tem muita cor. Vou-vos mostrar um sítio que nunca devem ter imaginado.

Eu e a Carolina ficámos impressionadas com a maneira que ela disse isso.

Chegamos a um lago com uma água tão transparente como a do duche.

- Podíamos nadar? Aqui está um calor enorme.- perguntei.

- Claro é toda vossa.- respondeu a fada

Eu e a Carolina brincámos imenso com a fada, ela era muito simpática.

Passado uns tempos, eu lembrei-me que tinha de ir para casa, mas não sabia como
sair daquele mundo. Foi engraçado estarmos a brincar juntas mas precisava de fazer os trabalhos.

Comecei a "panicar". A minha cara começou a ficar vermelha como um tomate.

Mais tarde, ouço a Carolina a chamar-me:

- Joana acorda! Já dormiste muito!

Foi divertido ir ao mundo colorido mas foi giro só ter sido um sonho!

FIM!!

domingo, 27 de abril de 2008

A cegonha e a raposa

Caro professor como eu não conhecia a fabula da cegonha e a raposa procurei-a num site de internet
A raposa e a cegonha

A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa. - Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo. No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro. - Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.
Moral: Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

Fonte:http://groups.msn.com/LRInfantil/fbulas.msnw

sábado, 19 de abril de 2008

D.Quixote- de Carla

D.Quixote
Texto dramático

(Abre cortinas)

(D. Quixote monta no seu cavalo)

(Chega a noite)

(Passa um dia)

(D. Quixote veste uma velha armadura de cavaleiro)


D.Quixote-A partir de agora-disse-um escudeiro irá sempre acompanhar-me e serei o mais valente de todos os guerreiros.


(Começa a viagem em busca de aventuras)

(D. Quixote explica a Sancho Pança que as suas heróicas peripécias serviriam para levar a paz e a justiça ao mundo)


(Passam dias)

(D.Quixote avista um grupo de homenzarrões)


D.Quixote-Ao ataque!-gritou o cavaleiro-Lutaremos contra os gigantes!

Sancho-Mas olhai,senhor, são apenas moinhos!


(D.Quixote não faz caso e arranca a galope)

(D.Quixote vai contra as velas do moinho e estampa-se o nariz)

(D. Quixote e o seu cavalo voam pelos ares e caem de rabo no chão)


Sancho(ralhando)-Eu bem avisei,senhor!Aqueles enormes braços ameaçadores que o senhor via eram apenas as velas do moinho movidas pelo vento!


(Chega a noite)

(D.Quixote er Sancho dormem)

(Passa um dia)

(D.Quixote e Sancho partrem sem pagar a conta)

(Os estalajadeiros não entendem nada de tradições e pensam que são ladrões)

(D.quixote enconde-se atrás de um muro)

(Sancho e espancado e açoitado até ficar desfeito)

(Sancho é atirado de cima para baixo)


Sancho-Ai,ai!As alturas fazem-me sempre enjoar!


(Retomam a viagem)

(Quixote avista uma nuvem de pó e pensa que é um exército de inimigos)


Quixote-Hei-de enfiá-los a todos na minha lança, espetados um a um como se fossem azeitonas!


(Quixotre vai contra eles com todas as suas forças)


Sancho(gritando)-D.Quixote,parai!Que ides fazer a esses pobress cordeiros?


(Pastores atiram pedras com muita força a Quixote)

(Quixote fica estendido no chão, dorido e com nódoas negras)


Sancho-Meu senhor,mas qua pontaria a desses pastores...Em vez de lhes atacarmos o rebanho, melhor fora que lhes tivéssemos pedido um bom pedaço de quejo e um jarro de leite!!


(Passam alguns dias)

(Sancho avista um barbeiro montando num borrito, protegendo-se da água com uma bacia onde lavava as cabeças)

(Quixote pensa que o capacete do barbeiro dava poderes a quem o pusesse na cabeça)


Quixote-Para mim serãoos seus poderes.


(O barbeiro vê Quixote ir contra ele com sua lança e desata a correr)


Barbeiro-Pés para que vos quero!

(D.Quixote decide para sempre trazer aquela bacia na sua cabeça)

(Chega a noite)

(Quixote e Sancho e Sancho passam a noite numa estalagem)

(Quixote tem um pesadelo)

(Quixote, sonâmbulo começa a dar espadadas a torto e a direito)


Quixote-Toma! Toma, gigante malvado!Prova o metal da minha espada!


(Sancho vai ver o que se passa)


Sancho(acordando-o do pesadelo)-Meu senhor,olhai que melhor teria sido bebê-lo que derrama-lo!


(Continuam a viagem)

(Sancho e Quixote cruzam-se com 3 camponesas)

(Sancho decide pegar uma paryida a Quixote e diz-lhe que uma das camponesas é por quem está apaixonado)


Quixote-Mas são apenas umas simples camponesas!

Sancho-Não, meu senhor!Estais enganado!É uma bela donzela!É Dulcineia!Mas um bruxo malvado lançou-vos um feitiço e por isso, em vez de ver a mais bela das donzelas, vossos olhos veem a mais horrorosa das mulheres do campo.


(Quixote quer demonstrar a sua coragem a sua ama)

(Passa uma carroça que transporta leões)

(Quixote pensa que é a sua oportunidade)


Quixote-Soltem as bestas!Abram a porta da jaula agora mesmo!Este animal vai ver do que é capaz a minha espada!

Dulcineia-Ai minha mãe!Estais mesmo cert, meu amo? Por acaso já haveis visto como são grandes as garras e os dentes?



(O dono dos leões abre a porta e o leão levanta-se, boceja, espreguiça-se e volta a tombar no chão da jaula)

(Quixote pensa que o leão se tinha rendido à sua valentia)



Quixote-Nem o rei da selva pode comigo!


(Quixote e Sancho continuam a viagem indo parar ao palácio de um duque)

(O duque convida Quixote a ficar uns dias no seu palácio para o por à prova)

( O duque propõe-lhe doar um cavalo voador)

(Vendaram os olhos a Quixote e montaram-no em cima de um cavlo de pau)



Sancho-Mesmo que seja para cavalgar no lombro de estranhos potros de madeira, para onde vai meu amo, vou eu tambem.


(Sancho e Quixote são pendurados por cordas e pensam que voiam pelos ares fora)


Quixote-Arre,arre,cavalo,voa pelos céus como um pássaro!


(O cavalo voador explode)

(Quixote sente-se valente por ter conseguido vencer o mais feroz dos cavalos selvagens)

(O Duque resolve continuar com as partidas e propõe a Sancho de ser o governante de uma terra longínqua)

(Sancho chega lá, cansado e cheio de fome)

(O médico da corte continua a partida do Duque e diz a Sancho que está muito doente e que não pode comer)


Sancho-Quero comer!Nem que seja uma sardinha pequenita ou uma batatita anã!


(Sancho vê deliciosos manjares à sua frente mas apenas os pode cheirar)


Sancho-Morro de fome!Dêem-me um salpicão, ou um pêssego!


(Sancho volta par junto do seu amo)

Sancho-Mais vale um pedaço de pão na mão que dez perdizes cobertas de açucar no ar.


(Recomeção as aventuras)

(Sancho e Quixote esbarram-se num grupo de ladrões)


Um Salteador-A bolsa ou a vida!

Sancho-Não trazemos nada connosco nada de valioso, nem moedas de oiro, nem jóias nem dinheiro!


(Antes dos salteadores lhes darem um grande sova, apareceu o chefe dos bandidos e reconheceu Quixote)

(O chefe dos bandidos escolta-os até a cidade)

(Sancho e Quixote passeiam pela praia)

(Chega um ginete chamado Cavaleiro da Branca Lua, que desafia Quixote para um duelo, o que perdesse o duelo abandonava a sua vida de cavaleiro)


Cavaleiro da Branca Lua-Desembanha a tua espada e luta contra mim!

Quixote-Agora mesmo vais provar o aço das minhas armas, insolente!


(Quixote lança-se contra o cavaleiro mas logo cai por terra)

(O cavaleiro que era amigo de Quixote disfarçado, pediu-lhe para abbandonar as suas aventuras e para voltar às suas terras da Mancha)

(Quixote aceita a derrota e cumpre a promessa)

(Quixote e Sancho Pança regressam a casa)

(Feixa cortinas)


Fim!!!!!!!!!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Auto- Avaliação- O cão da Mansão dos Baskervilles

Escrevi o título Sim
Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão Sim
Fiz os parágrafos necessários Sim
Abri espaços iguaisno início dos parágrafos Sim
Não misturei na mesma linha falas de diferentes
pessoas Sim
Não me esqueci dos sinais de pontuação Não
Não usei maíusculas á toa Não
Não repeti palavras desnecessariamente Não
Não usei vocabulário impróprio Não
Identifiquei o meu trabalho com o meu nome
ano turma e número Sim

Auto avaliação do conto da carla

Escrevi o título?
Sim
Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim
Fiz os parágrafos necessários?
Sim
Abri espaços iguais iguais no inicio dos parágrafos?
Sim
Não misturei, na mesma linha, falas de varias personagens?
Não
Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não
Não usei maiúsculas a toa?
Não
A minha caligrafia percebe-se?
Sim.Se o leitor souber ler.
Não repeti palavras desnecessariamente?
Não
Não usei vocabulário impróprio?
Não
Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?
identifiquei o nome.Upsiiii!!

Diogo Auto-avaliação

Escreví o título?
Sim, escreví."O Erro do polícia"

Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim, incluí.

Fiz os parágrafos necessários?
Sim, fiz.

Abri espaços iguais no ínicio dos parágrafos?
Sim, claro.

Não misturei, na mesma linha,falas de várias personagens?
Não misturei.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não me esqueci.

Nao usei letras maiúsculas à toa?
Não usei.Só quando era necessario.

A minha caligrafia percebe-se?
Acho que sim.

Auto-avaliação do meu conto

1.Escrevi o título?
Sim, escrevi o título. O título foi “ Uma flor sem pétalas”.

1.Não escrevi fora das linhas?
Não, não escrevi fora das linhas.

3.Respeitei as margens?
Sim respeitei as margens.

4.Incluí a introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim incluí a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

5.Fiz os parágrafos bem?
Sim, muitos dos parágrafos estavam bem.

6. Abri espaços iguais no início dos parágrafos?
Sim, abri sempre espaços iguais.

7.Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não, não misturei.

8.Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não, não me esqueci de nenhum.

9.Não usei maiúsculas à toa?
Não, não usei maiúsculas à toa.

10. A minha caligrafia percebe-se?
Depende do leitor.

11. Não repeti palavras desnecessariamente?
Não, não repeti palavras desnecessariamente.

12. Não usei usei vocabulário impróprio?
Não, não usei vocabulário impróprio.

13.Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e número?
Não, não identifiquei.

O Erro do polícia

Era uma vez um menino chamado Miguel. Vivia com os seus pais numa casa no bosque, perto da cidade de Coimbra.
Certo dia quando ía na rua com uma lata de tinta, a passar perto de um parede toda pintada apareceu um polícia com um ar de que tinha tido um mau dia e sem pensar culpou Miguel de ter pintado a parede. Miguel assustado com aquela riação tentou explicar-lhe que não tinha sido ele, mas nada feito, o polícia estava mesmo de mau humor.
O polícia foi fazer queixa a tribunal, enquanto Miguel não precupado com o assunto por saber que tinha razão. Logo de emediato contou o que tinha acontecido aos pais . Eles acreditaram no seu filho.
Um dia após o acontecimento foi a tribunal. O polícia sempre culpando Miguel conseguíu pôr o acontecimento mais grave do já estava. Com isso feito os polícias mais experientes foram tirar provas da parede. Acabaram por descobrir que tinho sido duas pessoas a fazer a obra na parede , só hà um problema parece que um de eles deixou a meio a obra e que no dia seguinte outra pessoa continoou.Mais um dia passado os policies foram tirar empresses digitais. Examinaram, examinaram até que descobriram que tinha sido um adolescente com nome de Rafael.
Com isso Miguel ficou salvo e nunca mais teve problemas.Nem com os polícias. Hahahahahah.
FIM
Diogo Almeida Bruxelas, 9 de Abril de 2008

auto-avaliação

Escrevi um título?
Sim
Não escrevi fora das linhas

respeitei as margens

pus introdução desenvolvimento e conclusão

eu fiz os parágrafos necessários

abri espaços iguais no ínicio dos parágrafos

Não misturei na mesma linha falas de várias personagens

não me esqueci dos sinais de pontuação

não usei maiuscúlas à toa

a minha caligrafia percebe-se

não repeti palavras desnecessáriamente

Não utilisei vocabulário impróprio

não identifiquei o meu trabalho com o meu nome o meu ano e o meu número

Auto-avaliação

Escrevi o título?
Sim,o meu título é "Onde vamos passar férias?"

Não escrevi fora das linhas?
Não.

Respeitei as margens?
Sim.

Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão?
Sim, pois senão não podia ser um conto.

Fiz os parágrafo necessários?
Sim.

Abri espaços iguais no inicio dos parágrafos?
Sim.

Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não.

Não usei maiúsculas à toa?
Não.

A minha caligrafia percebe-se?
Depende se estou a aplicar-me.

Não repeti palavras desnecessária mente?
Não.

Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e número?
Sim.

O Rui e o robot

O Rui e o robot

Era uma vez um dia,o Rui brincava num sítio isolado ao pé dum edíficio vazio.De repente ouviu barulhos estranhos.Parecia o motor dum carro.O Rui foi ver o que era . Sem querer pisou num pedaço de metal,parecia metal mas tinha uma estranha forma . O Rui virou-o e... a parte da frente parecia um robot.
- Parece um robot-disse o Rui .
- Eu sou um robot.- gaguejou ele
O Rui assustou-se e queria ir-se embora.
- Não te vás embora- disse o robot.
- És um robot verdadeiro?-perguntou o Rui
Sim era um robot,mas era um robot feio e triste.O robot contou-lhe que a pessoa que o tinha feito abandonou-o porque não era perfeito.
O Rui levou-o para casa e no dia seguinte tinha um plano.Foi até a garagem buscar ferramentos e utensílios
Umas horas mais tarde o robot estava brilhante , as pernas eram brancas e o peito era verde. O Rui pegou num espelho para o robot se admirar .
- Wow !!!-respondeu o robot
-Estou esquisito
-Nao , até podes jogar no Sporting.-riu-se o Rui .
O robot acha que todos os robots são perfeitos.
O Rui teve uma ideia. Convidou três amigos para virem ver o robot.
- É este o meu robot especial-disse o Rui.
-Ele consegue fazer uma coisa que nenhum outro robot consegue
-O quê ? perguntaram
- Ele gagueja- respondeu o Rui.
-não é possível-disseram.
O Rui pediu ao robot para dizer qualquer coisa.
- O quê ?-respondeu o robot
- Genial o te robot – disseram No dia seguinte toda a gente falava do robot e o robot orgulhoso esqueceu-se de que ele não era perfeito

Auto-Avaliação do Conto "

Auto - Avaliação do conto "Roger, o desconhecido"

No conto que eu escrevi, reparei que escrevi o título que é "Roger o desconhecido"; inclui a introdução, o desenvolvimento e uma conclusão; fiz parágrafos necessários; abri espaços iguais no início de cada parágrafo; não misturei na mesma linha as falas de cada personagem; não me esqueci de nenhum sinal de pontuação; não usei maiúsculas à toa; não repeti palavras desnecessariamente; não usei vocabolário impróprio; identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano turma e número.

Auto avaliação do conto "O menino e a quinta"

Neste texto escrevi o título.

Fiz a introdução para apresentar o menino Rui.

Neste texto fiz os parágrafos necessários.

Neste texto não misturei na mesma linha falas de varias personagens.

Neste texto não me esqueci de nenhum sinal de pontuação.

Neste texto usei maiúsculas.

Autoavaliação do conto " A casa branca"

Escrevi o título?·

Sim e pus em letras grandes para que fique bem visível.

·Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão?·

Sim tudinho.

·Fiz os parágrafos necessários?

·Sim está tudo com organização.·

Abri espaços iguais no início dos parágrafos?·

Ups, não·

Não misturou, na mesma linha, falas de varias personagens?

Não faço isso desde do terceiro ano.

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?

Só apenas alguma virgulas.

Não usei maiúsculas á toa?

Não

Não repeti palavras desnecessariamente?

Não

Não usei vocabulário impróprio?

Não

Identifiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?

Sim

Auto - Avaliação

1 - Escrevi o título apropriado
2- Incluí introdução, desenvolvimento e conclusão
3- Fiz os parágrafos necessários
4- Não abri espaços iguais no início dos parágrafos
5- Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens
6- Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação
7- Não usei maiúsculas à toa
8- Não repeti palavras desnecessariamente
9- Não usei vocabulário impróprio
10- Identifiquei o meu nome, mas os textos são todos do 5° ano.

O que fiz mal, vou fazer bem agora.

Auto-avaliação do texto "Os Amigos"

Escrevi o título?
Sim e chama-se "Os Amigos"

Incluí introdução, desenvolvimento conclusão?
Sim

Fiz os parágrafos necessários?
Sim

Abri espaços iguais no início dos parágrafos?
Não fiz, mas vou fazer

Não misturei, na mesma linha, falas de várias personagens?
Não porque não tive falas

Não me esqueci de nenhum sinal de pontuação?
Não, está lá tudo

Não usei maiúsculas à toa?
Não, não usei

Não repeti palavras desnecessariamente?
Não, está tudo bem organizado

Não usei vocabulario improprio?
Não

Identefiquei o meu trabalho com o meu nome, ano, turma e numero?
Sim

Autoavaliação do conto " A casa branca"

A flor sem pétalas

Era uma vez uma flor muito bonita que vivia no meio do campo.
Um dia apareceu uma família com ar muito simpático. Ao jogarem pisaram sem querer a flor. Ela, quase morta, desmaiou e perdeu as pétalas. Logo que acordou viu que não tinha pétalas a começou a chorar. Pobre dela viveu longos tempos sem pétalas e com todas as suas amigas a gozarem com ela. Já não tinha esperança que lhe voltassem a crescer as suas lindas pétalas.
Desesperada e sem saber o que fazer foi à cidade. Ao atravessar a rua caiu para o esgoto. O cheiro era tanto que desmaiou. Logo vieram os médicos ratos ajudá-la. Quando acordou quase morria de ataque cardíaco por causa dos ratos. Logo simpatizou com eles e pediu á enfermeira se havia cura para as pétalas. A enfermeira felizmente ainda tinha mais alguns comprimidos para a flor. Contente voltou para casa.
Outra vez, a azarada flor foi atropelada por um carro. Passou na estrada longos dias estampada no chão. Estava morta. A família preocupada foi ver se a encontrava. Foram todas à e reparam que a flor estava morta. Todos se culpavampela morte dela.
Levaram-na para o campo e choraram ao pé dela. Quando adormeceram apareceu a fada Pirilampo. Logo lhe deu vida e lhe fez crescer umas lindas pétalas brilhantes. Quando acordou sentiu comichão nas pernas, o que não sentia desde que tinha perdido as pétalas. Olhou para baixo e desatou a gritar:
- Acordem, acordem tenho pétalas.-gritou toda entusiasmada.
Quando acordaram ficaram de boca aberta, uns babaram-se e outros perderam as pétalas. Toda contente foi agradecer à rata e convidou os ratos para irem ao campo fazer um piquenique. Os ratos agradeceram e foram lá comer.

A partir daí viveu feliz para sempre e sem acidentes!!!

Quero amigos- de carla

Quero amigos!

Era uma vez um menino chamado André.
O André era um rapaz muito triste, pois não tinha amigos. Todos gozavam com ele e diziam-lhe coisas más como: “olha o coitadinho” ou “Não tens amigos? Então vai ter com a mamã!!”. Ele ficava muito triste e chateado. Só uma pessoa o podia consolar: a professora.
A professora era pois muito simpática e tinha uma filha: a Sofia.
Um dia, a professora teve uma ideia e decidiu apresentar a sua filha Sofia ao André.
E uma tarde, o André foi a casa da sua professora e encontrou a Sofia.
Era uma rapariga muito gira de cabelo castanho, alta e simpática.
Passaram uma tarde toda juntos, a conversar e a brincar.
No dia seguinte quando chegou à escola o André contou tudo aos outros rapazes e eles ficaram cheios de inveja, pois o André tinha uma amiga muito gira, simpática e filha da professora!!!
Passou todas as tardes depois da escola a brincar com ela e a visitarem-se um ao outro.
Chegou um dia em que os outros rapazes quiseram ser seus amigos.
Ele aceitou e finalmente o André tinha amigos em que podia confiar, brincar, conversar, em fim o que os amigos fazem!!!

Fim!!

O menino e a quinta

O menino que tinha 6 anos.
Era uma vez um menino chamado Rui que fazia muito futebol num clube em tempos que já lá vão.
Depois ele teve ferias e ele esteve a pensar ir à quinta porque ele gostava dos animais.
Mas como ele não sabia que os animais falavam ele não percebeu nada.
Então foi ver os animais que ele gostava o boi,a vaca...
mas depois da quinta a mãe pensou ir a piscina.
Há muito tempo, que eu já não ia piscina. Havia uma grande e a outra pequena para os pequenos.
Então eles foram e brincaram muito e foram ao baloiço.


O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

O Cão da Mansão dos Baskervilles, MDCCCXLII

Numa noite de lua cheia de Verão, Hugo Baskerville, Tiago McLawn, André Call, Paulo O’Sullivan e, o irmão de Hugo, João Baskerville foram dar um passeio a cavalo pela floresta da Mansão Baskerville.
-Eu levo a minha espingarda... É mais seguro. Nunca se sabe.- diz McLawn
-Eu também... É melhor- continuou J.Baskerville
Foram até à cavalariça, soltaram os melhores cavalos e sairam a cavalgar alegres.
Call começou a assobiar uma música alegre e antiga que foi interrompida por um uivo.
-Que foi isto?!-pergunto O’Sullivan meio intrigado, meio recioso.
-Penso que foi um lobo...- respondeu McLawn pensativo.
-Mas não há lobos por aqui. O que será?
Depois de meia-hora de reflexão, Hugo, o possivel sucessor da mansão depois da morte inesplicavel do dono, Arthur David Baskerville, exclamou-
- Rápido, rápido. Acho que sei do que se trata
Dez minutos depois, Hugo, o irmão e os companheiros chegavam ao sotão. Hugo procurou, procurou até encontrar um velho papel, escrito pelo construtor desta casa, Colleen Harris David Baskerville e pelo avô do famoso detective Sherlock Holmes, Carl Robin Holmes. Era um artigo de 110 anos. Hugo começou a ler a carta.


“ O Segredo da Mansão Baskeville
Mansão Baskerville, 1732

Caros Leitores,
Nesta carta, depois de 83 anos de vida, decidimos contar o segredo dta mansão.
Há muitos, muitos seculos uma maldição veio contra a zona e a tradição diz que veio do inferno, um monstro, parecido com um cão, que tem assassinado todos os habitantes desta mansão.
Cada sexta-feira 13 de cada treze anos, á meia- noite, há um assassinato. Também há quem tenha sido morto todos os 666 dias ou então no dia 6/6.
Meus caros Leitores, depois de vos ter contado o segredo que guardei desde o inicioda minha vida, se quiserem ter a vida salva quando esta mansão vos pertencer não assobiem músicas do Mozart, em plena noite de lua cheia, sexta- feira 13
CUIDADO!!!!!

Carl Robin Holmes e Colleen Harris David Baskerville “

-Que carta estranha Mas que dia é hoje?- perguntou Sullivan
-Sexta-Feira 13 de Outubro, 1842 11h30- afirmou McLawn olhando para o seu relógio.
-Exactamente há treze anos que morreu o meu pai...- declarou João.
-E que música assobiaste, André, quando estávamos na floresta?
-Eu? A flauta mágica. Não conheces? É das melhores bandas Rock que existiram. Não achas...?
-Rápido, fujam para a floresta. Lembrem-se... Sexta-Feira 13... A cavalo. Fujam!!! Sairam da mansão a galope, mas quando passou das 11:59 para as 12:00 ouviu-se um uivo e muitos pedidos de socorro.
Até agora, o mistério ainda não foi resolvido.
Sherlock Holmes está neste preciso momento a examinar o caso.




Conto de Francisco Sariva Onofre P5POA EEB2
O Cão da Mansão dos Baskervilles

O cão e o peixe

Personagems:

Max: cão

Joe :peixe

Joana:dona do peixe

Henrique:filho da dona dos peixes

Conto:

Conto
Era uma vez um peixe chamado Joe que vivia num lindo aquário.
Estava um dia de sol magnífico.O Joe nadava alegremente no seu aquário, enquanto Henrique bricava e a mãe, Joana preparava o jantar.
De repente o Joe ouviu a mãe do Henrique dizer que iam ter um cão lá em casa
chamado Max.
O peixe ficou com medo e pensou que o cão lhe ia fazer mal.
Pensou e Pensou, até que chegou a uma conclusão.
Disfarçou-se em militar.
No dia seguinte o cão chegou, o Herique foi-lhe explicar os vérios sítios da casa.
O cão quando entrou na sala viu o aquário, mas não reparou que o peixe estava disfarçado.
Tudo acabou bem, o peixe pode descansar eo cão pode ir para o jardim.

O senhor e os burros

Era uma vez um senhor que tinha dois burros .
Um deles achava-se o melhor por isso o dono dera-lhe o nome de bonitão,o outro era apenas um burro que se chamava transportador porque ele é que transportava tudo.
Um dia o senhor queria mudar de casa para muito longe ,então ao bonitão pos-lhe espongas às costas para ele ir mais confortavel e ao transportador pos lhe sal.
Bonitão nao parava de gozar o seu amigo e olhar para o espelho,por isso não viu onde pôs os pés e caíu a agua. Tentou sair mas não conseguio porque as espongas absorveram a água.
O dono pos -se a rir mas tropesso numa pedra e caiu à àgua.O pobre transportador nao conseguia saltar com aquele sal todo as costas por isso tambèm caíu a àgua.
O dono não sabia nadar e estava a afugar-se, mas o sal dereteu na àgua e depressa saiu da àgua e com boa vontade ajudou o seu dono e o seu amigo.
Bonitão para lhe agradecer prometeu que nunca mais ia goza-lo,mas logo se esqueceu do que prometeu.

A princesa da torre

Era uma vez uma bela princesa que na sua adolescência foi raptada por um dragão.Os seus pais enviaram muitas vezes grupos de soldados mas nunca voltavam com vida
Um dia, quando o rei e a rainha pensavam que nunca mais voltariam a ver a sua filha, chegaram três bravos guerreiros que se candidataram a tentar salvar a princesa.O rei sem esperança autorizou-os e lá partiram os três bravos heróis.
Pela viagem tiveram de combater aranhas gigantes,goblins e alguns grifos.Finalmente chegaram ao lugar do dragão onde planearam uma armadilha:um deles iria fazer de chamariz e os outros dou atacavam o dragão com uma lança.Assim ocorreu o plano e eles derrotaram o dragão.
No fim levaram a princesa de volta ao palácio e o rei de tão contente que ficou mandou fazer um banquete em honra da princesa e dos três bravos guerreiros.

Os Amigos de Ana

Era uma vez um polvo e uma tartaruga que eram muito amigos, e viviam numa zona do Atlântico onde viviam também muitos peixes.O que era mais conhecido era o Laranja, porque ele era muito vaidoso e bonito.
Um dia o Laranja desafiou o polvo: "Se és corajoso, tens de entrar na gruta mais funda do oceano".
O polvo aceitou pois a recompensa era muito boa, uma pérola cinzenta muito bonita.
No entanto, quando o polvo se aproximou da gruta, vendo toda a escuridão, ficou com medo e pensou desistir. Por sorte o seu grande amigo tartaruga ofereceu-se para ganhar a aposta.
Avançou, avançou e depois desapareceu com um grande ahhhhhhhh.
O polvo ficou muito preocupado mas o medo dominava-o. Enquanto estava a pensar numa solução apareceu uma lagosta que tinha ouvido toda a conversa e disse: "Com os meus tenazes vou buscar o teu amigo".
O polvo aceitou e agradeceu muito. Para não fazer de cobarde também foi, agora com o espírito mais calmo.
Na gruta o polvo encontrou o tartaruga que estava ferido. Por sorte a lagosta conseguiu abrir um caminho para a saída. Nesse caminho encontraram muitas ostras com pérolas valiosas.

O mais importante foi terem feito um novo amigo.

Manuel e o sem-abrigo - Vera

Era uma vez, um sem-abrigo que vivia numa rua, ao pé de uma escola.
Ele era muito esperto e não tinha condições de vida.
Lá na escola, havia um miúdo muito mau mas que tinha pena do pobre. Chamava-se Manel.
Nunca tivera coragem para falar com ele porque tinha medo que os amigos o vissem.
O sem-abrigo, todos os dias, o via na escola.
Um dia, quando a escola acabou, Manel foi falar com o sem-abrigo:
- Olá, senhor! Eu sei que pareço um pouco mal-educado, mas tenho pena de si - explicou Manel - Em minha casa tenho um espaço que ninguém o quer. Se quiser, pode ir lá.
O sem-abrigo ficou espantadíssimo e assim o fez:
- Já que me ajudas, eu também te posso ajudar. Quando era jovem, era muito bom aluno, por isso, posso-te dar uma ajudinha nas matérias que não percebes em tua casa. Obrigada por me dares esse espaço. - respondeu o sem-abrigo.
-Aceito - disse Manel.
A partir daí, o sem-abrigo já dormia no quente e talvez Manel pudesse ter outros amigos.
Ficaram os dois muito amigos!!

Onde vamos passar férias?

Era uma vez numa floresta um macaco, um beija-flore um grilo eram muito amigos.
Certa vez decidiram passar férias
-Vamos escolher o sítio mais bonito do mundo-concordaram os três.
-Mas onde?
-Tenho uma ideia-disse o macaco.-Vamos para um armazém de bananas. Os outros não eram da mesma opinião.
-A minha ideia é a melhor- disse o beija-flor.-Vamos para um jardim cheio de flores carregadinhas de néctar, para sorvermos. Os outros não eram da mesma opinião, o macaco e o grilo não se imaginavam a voar de flor em flor nem nunca tinham aprendido tal habilidade.
A minha ideia é a melhor de todas-disse o grilo
-Venham atrás de mim- seguiram-no, não foram para muito longe.
Têm de concordar que esta sítio onde vos trouxe, é o mais lindo do mundo. Admirem!-e o grilo apontava para uma toca de madeira pobre, no meio de um monturo.
E ainda não foi daquela vez que o macaco, o beija-flor e o grilo passaram as férias juntos. Mas continuaram amigos.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Roger, o desconhecido

Em tempos que já lá vão, em 1990, Stan Smith tinha uma família perfeita: a sua mulher Lois, o seu filho Steve e a sua filha Susan. Certa noite, quando Stan preparava um Barbecue, ele viu uma estrela cadente (quer dizer, uma cometa, não, um foguetão! Quer dizer, uma estrela cadente). Rapidamente, ele pediu um desejo (não posso contar porque assim não se realiza). O que ele achou estranho é que a estrela cadente estava ficar maior, maior, MAIOR até ir rebentar a casa dos vizinhos! E não era uma estrela cadente, nem cometa, nem foguetão: era um O.V.N.I.!
- Nãããããããããõoooooooo!!!!!! – gritou Stan – Aquela coisa raspou nas flores do meu jardim!
De repente, uma criatura com três olhos, 101 tentáculos, 23 caudas e... UPS! Enganei-me de Alien! Aqui está a descrição correcta: uma criatura parecida com o ser humano, mas cinzenta e com uma caixa craniana bastante grande emergiu do O.V.N.I.

Ai, que dor de cabeça! – disse o Alien – Que belo momento para o meu travão ficar bloqueado.

Os Smith ficaram bastante espantados por ver um Alien e por ele falar português.
Oh, bolas. Era o que me faltava. Humanos! – refilou o Alien – como é que fazia o E.T., naquele filme do Spielberg... Ah, pois «O meu nome é Roger. Eu vir em paz!».
Olá, Roger. Eu sou o Stan. Quer jantar connosco? Como a tua pele está cinzenta, deves estar esfomeado.

Rapidamente, a família Smith familiarizou-se com Roger e deixaram - no viver na casa deles. Só que um dia, Roger hibernou. A família pensou que ele estava morto, enterraram-no. Quando Roger acabou a hibernação, já era demasiado tarde.

Fim

09/04/08 P5POA N°8

A casa branca

Era uma noite escura e tempestuosa.
Na casa branca vivia uma rapariga muito bonita. Tinha cerca de 20 anos e vivia sozinha desde muito nova. Chamava-se Diana.
Trabalhava na horta da sua vizinha rica para angariar dinheiro. O seu grande sonho era conhecer o seu pai que partiu quando ela ainda era nova. Lembrava-se ainda de ver os pais a discutirem.
Diana nunca tivera medo das tempestades desde pequena.
Estava sentada a ler um livro no sofá preto quando ruídos estranhos lhe invadem a concentração.
Eram sons de um rádio estragado ou de uma televisão mal sintonizada.
-Quem está aí? -Gritou Mas só o trovão e a chuva lhe responderam.
Seria um ladrão? Pensava. Na rua havia muitos ladrões e houvera muita gente que fora assaltada. Sempre que Diana pensava nisso D. Alzira dizia:
-Não se preocupe, a menina é tão teimosa que quem a raptasse passados dois minutos voltaria de novo.
Mas e se lhe espetassem uma faca e se a atirassem ao mar ela não sabia nadar.
Adormeceu no sofá ainda com o livro na mão.
De manhã acordou. O sol iluminava sala, já não chovia.
Vestiu-se e foi para a horta.
Passaram dias e dias e Diana continuava a adormecer no sofá preto com um livro na mão, a ir à horta, a apreciar a trovada à noite e o sol de manhã. Mas, apesar de tudo, continuava com a vida.
Adorava ir à horta. Fazia um favor à sua melhor amiga, a D. Alzira. Dava-lhe miminhos e ajudava-a sempre: era como uma mãe.
Uma manhã como todas foi à horta. Na noite passada não tinha chovido. D. Alzira disse:
-Cava um grande buraco vamos plantar cenouras para ti.
Cavou um buraco e plantou cenouras.
No fim D. Alzira deu-lhe um papel para assinar. Era o direito para a propriedade das cenouras. Há muito tempo que não assinava um papel. A última vez foi quando comprara a casa branca.
Ao assinar reparou no apelido da D. Alzira, era igualzinho ao seu. Diana era burra mas não o suficiente.
-Como tem o mesmo apelido que eu? – perguntou.
-Senta-te, há uma coisa que tens que saber -disse baixinho
.Diana sentou-se sem saber o que pensar.
-É que… eu sou tua avó. Diana desatou a correr com raiva e rancor.
Ao chegar a casa atirou-se par cima da cama. O seu sonho tornou-se num pesadelo, já não tinha o desejo de conhecer nenhum familiar seu.
A campainha tocou. Era com certeza a D. Alzira a sua avó. Levantou-se e abriu a porta e começou a berrar:
-Porque nunca me contou? PORQUÊ eu sempre estive sozinha -exclamou a chorar.
Passaram a noite a falar.
O pai de Diana era escritor. Ele não queria que a avó de Diana se revelasse porque a imprensa saberia que ele tinha abandonado uma filha.
O pai morrera uma semana atrás e D. Alzira aproveitara.
Diana passou a viver com a avó.
E desde ai tornou-se também escritora.
O Seu sonho realizara-se estava agora feliz!

sábado, 5 de abril de 2008

O meu diario

1°DIA SÁBADO

Hoje, Sábado temos as malas todas prontas para ir ao esqui. Só o tempo de ir ao ténis, preparar o almoço, pôr as malas no carro e partir.
A viagem foi longa e sem grande interesse. As perguntas que foram mais feitas nesse dia foram « Quantos km faltam ? » « Quantas horas faltam ? »
Ao fim de 5 h de caminho chegámos a Dijon (capital da mostarda). Dormimos lá e recuperámos forças para 4 h de caminho, até Serre Chevalier.

2°DIA DOMINGO

Acordámos a pensar nas montanhas.
Partimos por volta da 10h30 am. Esta parte da viagem já foi mais divertida porque começava a haver montanhas e coisas mais interessantes. Por fim, às 4h da tarde chegámos a Serre- Chevalier que está a 25 km de Valmeinier. O Club Med era enorme. Parecia espectacular. Havia sofás, um bar, G.O.’s (Gentils Organisateurs)… Instalámo-nos no quarto D306. Entretanto chegaram nossos amigos.
À noite, ficámos espantados. O restaurante era enorme e podia se comer o que queríamos no buffet. Ás 8h30 havia sempre espectáculos.

3°DIA SEGUNDA-FEIRA

Acordámos frescos para ir ao « ski ». Fiquei muito desiludido ao saber que as minhas aulas começavam ás 8h30 por fazer a 3 *** ;
as da minha irmã ás 9h30 pois fazia o Flocon e as dos adultos ás 10h00. Os esqui foi óptimo pois as pistas estavam boas.
O almoço foi igual ao jantar anterior porque comemos imenso.
À tarde também fomos esquiar. Era lindo. Passávamos entre as árvores saltávamos, íamos pela floresta e aproveitávamos da vista nos puxa-rabos, telesieges, e nos teleféricos.
Chegámos ao hotel, cheios de frio mas muito divertidos.
Reparámos durante o esqui que Serre- Chevalier estava a 1400 m de altitude e esquiávamos entre 1800 m e 2600 m.
As pistas também eram óptimas. Havia pretas, vermelhas, azuis, verdes e pistas quase sem inclinação para os iniciantes mais pequenos.
As classes de esqui são :
Piou-piou 1° Etoile Etoile de Bronze
Ourson 2°Etoile Etoile d’Or
Flocon 3°Etoile

À noite, como sempre houve espectáculo


4°DIA TERCA-FEIRA

Acordámos, hoje a dizer « snow time ».
Pusemos os fatos de esqui, atacamos o restaurante e…
« OOLLÁÁ MMOONNTTAANNHHAA !!!!!!!!!!!!! »
Hoje o esqui foi diferente. Estava nevoeiro. Não pudemos tanto aproveitar como ontem… Abaixo de 1900m havia gelo, poudreuse e gros sels. Caíamos mais facilmente.
O almoço… (como sempre)
Continuámos o esqui à tarde. Desta vez estava melhor tempo portanto andámos só em pistas vermelhas. Voltámos para o hotel gelados por estarem –12°C lá fora a 2500m.
A seguir ao lanche fomos treinar para um teatro que ia ocorrer nessa noite.
O espectáculo correu excepto a fita da minha irmã.

5°DIA QUARTA-FEIRA

Hoje acordei mal.
Pus o fato de esqui lentamente e fui tomar o pequeno- almoço.
Entrei no ski room, ainda muito devagar não sei porquê mas no esqui estava todo animado por ir esquiar à tarde com o meu pai. Ao almoço ele veio ter comigo. Lá fomos nós.
À tarde estava imenso vento, o que é habitual na montanha. A meio encontrámos a minha mãe. Voltámos todos contentes por esquiarmos muito mais do que o normal.
À noite houve festa como todos os outros dias.








6°DIA QUINTA-FEIRA

Hoje foi como ontem. O esqui de manhã não foi muito bom porque havia muito vento. À tarde também fui com o meu pai. Adorei. Ele já esquiava muito melhor que há dois anos, tal como a minha mãe, tal como a minha irmã : ela antes fazia de « tartaruga » que quando ela caía ficava deitada no chão a dizer « Venham ajudar-me. Eu caí ».
À noite nós é que fizemos o espéctáculo. Fomo- nos deitar cedo. MAS … quase no dia seguinte levantei-me a meio da noite e BLURP vomitei… Chamei logo a minha mãe que veio a correr.


7°DIA SEXTA-FEIRA

Levantei- me bem mas inseguro.Fui tomar o pequeno- almoço. Comi pouco. Fui ao esqui mas só consegui chegar ao teleférico. Aí estive quase para desmaiar mas consegui aguentar. Estava mesmo doente. Voltei para o hotel e, com sorte encontrei a minha mãe a passear. Ela trouxe-me para um sofá e deu- me um comprimido. Ela ficou comigo a manhã toda. À tarde não comi nada. Ela deixou-me no quarto enquanto ela ia ao esqui. Quando chegou eu já tinha recuperado. Mau dia… ainda por cima eu tinha o teste para a 3***.

8°DIA SÁBADO

Hoje de manhã tive aula de esqui mas à tarde não.
Fomos todos com os nossos amigos.Descemos a montanha todos juntos. A neve estava óptima. Divertimo-nos imenso. Mandava-mos neve uns aos outros. Quando chegámos fomos andar de pá de neve. Acabou mal. À noite brincámos imenso. Fomo- nos deitar cansados e sem grande coisa para contar.

9°DIA DOMINGO

Temos as malas prontas para partir às 11h30. Tomamos o pequeno- almoço d e v a g a r . Jogamos ping-pong e á apanhada durante duas horas e partimos para Bruxelas.
Esta viagem foi mais facil pois dormi durante 4h. Fiquei espantado ao saber que quando nós passámos no « Tunnel de Frejus » o meu pai perguntou quantos km eram para a travessar o túnel, e o senhor respondeu « treddicci » ou seja 13 km. O túnel até tinha uma rádio especial uaaaaaaaauuuuuu !!!!
Depois de 11h de caminh chegámos a Bruxelas.



ADEUS SERRE-CHEVALIER
OLÁ BRUXELAS !!!!
Por Francisco Saraiva Onofre P5POA

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dom Quixote

Texto Dramático.

O Meu Primeiro Dom Quixote

Personagens principais :

- Dom Quixote;
- Sancho Pança;

Personagens secundárias:

- pastores
- cordeiros
-barbeiro
- estalajadeiros
- três camponesas
- Dulcineia
- Dono dos leões
- leão
- duque
- médico do Duque
- Salteadores
- Cavaleiro da Branca Lua

Cenários

-um sótão
-o deserto e os moinhos
-sala e adega de estalagem
-palácio do duque
-praia


Acto I

Casa de Dom Quixote

Dom Quixote: -Sancho Pança, as minhas peripécias servirão para levar a paz e a justiça ao mundo, para proteger os fracos e lutar contra os malvados.

Acto II

Campos e Moinhos

Dom Quixote: - Ao ataque! Sancho Pança: - Senhor, são apenas moinhos.
Sancho Pança:- Eu bem avisei, Senhor os enormes braços que o Senhor via, eram apenas as velas dos moinhos.

Acto III

Estalagem
Sancho Pança: - Ai, ai, as alturas sempre me fizeram medo.

Acto IV

Campos com árvores

Dom Quixote: - Vou enfiá-los na minha lança, espetados um a um, como azeitonas.

Sancho Pança: - Parai Dom Quixote. Que ides fazer a esses pobres cordeiros.

Sancho Pança: - Era melhor pedir-lhes queijo e um jarro de leite.

Acto V

Estrada

Dom Quixote – (pegou na bacia pensando que era o famoso Elmo de Mambrino)
Para mim serão os meus poderes!


Acto VI

Estalagem

Dom Quixote – Toma! Toma, gigante malvado! Prova o metal da minha espada!(Ao ouvir a gritaria Sancho foi em seu auxílio)

Sancho Pança: -Meu senhor -acordando-o do pesadelo -olhai que melhor seria sido bebê-lo que derramá-lo!

Acto VII

Encontro na estrada com três camponesas

Dom Quixote :- Mas são simples camponesas.

Sancho Pança: - Não meu senhor! Estais enganados! É uma bela donzela. É Dulcineia. Foi um bruxo que vos lançou um feitiço e por isso os vossos olhos vêem a mais horrorosa das mulheres do campo.

Dom Quixote: (depois de conhecer a sua amada queria mostra-lhe a sua valentia como passavam por uma carroça com leões) soltem as bestas! Este animal vai ver do que é capaz a minha espada!

Sancho Pança :-Estais mesmo certo, meu amo? Como são grandes as garras e os dentes dos leões.
(O dono abriu a porta da jaula e soltou o leão que bocejou, levantou-se e caiu no chão da jaula).

Dom Quixote: – Nem o Rei da Selva é capaz de me afronta!


Acto VIII

Palácio do Duque

Duque: – Convido-vos a ficar uns dias no meu palácio, Dom Quixote. Proponho-vos que domeis um cavalo voador.

Sancho Pança: – Para onde vai o meu amo, vou eu também.
(Penduraram-nos por umas cordas, para fazê-los acreditar que voavam pelos ares).

O Duque (continuou com mais partidas): - Vais ser governador de uma terra longínqua que te dará muita riqueza e grande poder sobre os teus súbditos.

Acto IX

Nova Terra

Sancho Pança :– Tenho fome.

Médico do Duque :– Está doente e não pode comer.

Sancho Pança: – Quero comer! Nem que seja uma sardinhita pequenina ou uma batatita anã! (à frente de Sancho passavam grandes e suculentos pratos e continuava). Morro de fome! Dêem-me salpicão, ou um pêssego! (lamentava-se, lambendo os bigodes). Renuncio ao cargo de governador e quero ir para junto do meu amo. Mais vale um pedaço de pão na mão que dez perdizes cobertas de açúcar no ar.

Acto X

Os Salteadores

(no caminho encontraram salteadores)

Salteadores : – A bolsa ou a vida!

Sancho Pança: – Não trazemos connosco nada de valioso, nem jóias, nem moedas, nem oiro, nem dinheiro!
(O chefe dos salteadores reconheceu Dom Quixote e deixou-os em paz escoltando-os até à cidade).

Acto XI

Praia

(Dom Quixote e Sancho pança foram passear pela praia e encontraram o misterioso Ginete, chamado o Cavaleiro da Branca Lua).

Cavaleiro da Branca Lua: - Convido-te para um duelo, desembainha a tua espada e luta contra mim.

Dom Quixote :-Agora mesmo vais provar o aço das minhas armas, insolente.
(Mas ao primeiro embate Dom Quixote caiu por terra).

Dom Quixote: -Prometo que abandono as aventuras e volto às terras na Mancha.

(Dom Quixote abandonou as armas ao pé de uma árvore e decidiu renunciar à sua vida de aventura. Regressou a casa acompanhado pelo seu fiel escudeiro Sancho Pança.)




Grândola Vila Morena

jacques brel quixote

Sancho Pança-Ana

Sancho Pança (Sancho Panza em castelhano) é um personagem do livro Don Quixote de la Mancha, conhecido apenas como Dom Quixote, de Miguel Cervantes. Atua como um personagem contraste à personagem principal, o próprio Dom Quixote. Enquanto o Quixote é sonho, é fantasia, o Sancho é realista. Na medida em que o relato avança, Sancho, aos poucos, vai aceitando os "delírios" do cavaleiro de quem é o fiel escudeiro. Finalmente, não se pode pensar em Dom Quixote, sem ter junto o notável Sancho Pança.

Tirado de wikipedia :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sancho_Pança

D.quixote












D.Quixote


Informações sobre o texto dramático

as personagens, que são os agentes da acção; o espaço que corresponde ao lugar, ambiente, meio social ou cultural onde se desenrola a acção; e o tempo que dá conta do momento do desenrolar da acção. exposição (apresentação de personagens e dos antecedentes da acção), conflito (conjunto de peripécias, de acontecimentos que fazem impulsionar a acção, conduzindo ao seu ponto culminante, ao clímax) e desenlace (desfecho da acção dramática). A segunda apresenta a divisão em actos (divisão do texto dramático que corresponde à mudança de cenários) e cenas ou quadros (divisão do acto que corresponde à entrada ou saída de uma ou mais personagens).
e distinguir a personagens secundárias (participam na acção sem um papel decisivo) e figurantes (não intervêm directamente na acção, servindo apenas para funções decorativas)Quanto à composição e formulação, as personagens definem-se como modeladas ou redondas (com capacidade de alterarem o comportamento ao longo da acção), planas (sem alteração do comportamento ao longo da acção, nem evolução psicológica) e tipos (representantes de um grupo profissional ou social). heterocaracterização (através dos elementos fornecidos por outras personagens ou pelo dramaturgo através das didascálias) ou indirectas (deduzida a partir das atitudes.Do espaço distingue-se o cénico (lugar onde se movem as personagens e que recria o ambiente possível do desenrolar da acção dramática, graças à luz, ao som, ao guarda-roupa, aos adereços, à encenação), o espaço de representação - o palco - (lugar onde decorre o espectáculo teatral), o espaço representado (ambiente recriado pelos actores, interligado à acção e ao espaço cénico) Sobre o tempo, convém separar o tempo de representação (curto e necessário para a apresentação do conflito, para o desenrolar dos acontecimentos e para o desenlace

Como referenciar este artigo:texto dramático. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. [Consult. 2008-04-02].Disponível na www: http://www.infopedia.pt/$texto-dramatico>.


Este texto ajudou-me a relembrar certas coisas sobre o teatro como por exemplo o que são actos, o que são cenas e muitas mais coisas!

Personagens e cenarios D.Quixote

Personagens:

D.Quixote
Sancho
Cordeiros
Pastores
Barbeiro
Três camponesas
Salteador
Dono dos leões
Leões
Estalajadeiros
Cavaleiro da Lua branca.

Cenarios:

Sotão
Um Deserto
Vários moinhos recortados

Dom Quixote

Aqui esta o Dom Quixote a atacar o rebanho( foi pintado a lápis em 1956 por Candido Portinari).

Categorias do texto dramático

As categorias do texto dramático são: a acção, com a sucessão e encadeamento de acontecimentos que podem conduzir a um desenlace; as personagens, que são os agentes da acção; o espaço que corresponde ao lugar, ambiente, meio social ou cultural onde se desenrola a acção; e o tempo que dá conta do momento do desenrolar da acção.A estrutura da acção pode ser interna ou externa. A primeira dá-nos os momentos determinantes e divide-se em exposição (apresentação de personagens e dos antecedentes da acção), conflito (conjunto de peripécias, de acontecimentos que fazem impulsionar a acção, conduzindo ao seu ponto culminante, ao clímax) e desenlace (desfecho da acção dramática). A segunda apresenta a divisão em actos (divisão do texto dramático que corresponde à mudança de cenários) e cenas ou quadros (divisão do acto que corresponde à entrada ou saída de uma ou mais personagens).As personagens, que na antiguidade grega usavam máscaras para permitir a diferenciação de papéis e distinguir a personagem da pessoa do actor, podem distinguir-se quanto ao relevo ou papel desempenhado como principais ou protagonistas (exercem uma função relevante, com a acção a decorrer à sua volta), secundárias (participam na acção sem um papel decisivo) e figurantes (não intervêm directamente na acção, servindo apenas para funções decorativas); podem, também, ser individuais ou singulares e colectivas. Quanto à composição ou concepção e formulação, as personagens definem-se como modeladas ou redondas (com capacidade de alterarem o comportamento ao longo da acção), planas (sem alteração do comportamento ao longo da acção, nem evolução psicológica) e tipos (representantes de um grupo profissional ou social). Em relação aos processos de caracterização, esta pode ser directa por autocaracterização (através das palavras da própria personagem) e heterocaracterização (através dos elementos fornecidos por outras personagens ou pelo dramaturgo através das didascálias) ou indirectas (deduzida a partir das atitudes, dos gestos, dos comportamentos e dos sentimentos da personagem ou a partir dos símbolos que as acompanham).Do espaço distingue-se o cénico (lugar onde se movem as personagens e que recria o ambiente possível do desenrolar da acção dramática, graças à luz, ao som, ao guarda-roupa, aos adereços, à encenação), o espaço de representação - o palco - (lugar onde decorre o espectáculo teatral), o espaço representado (ambiente recriado pelos actores, interligado à acção e ao espaço cénico) e o espaço aludido (lugares referenciados, diferentes dos representados).Sobre o tempo, convém separar o tempo de representação (curto e necessário para a apresentação do conflito, para o desenrolar dos acontecimentos e para o desenlace do tempo de representado (correspondente ao tempo da acção ou à época retratada, recriada pelos actores).


No início confundíamos os actos com cenas. Agora com esta recolha já percebemos as várias categorias do texto dramático, o que são as cenas do texto dramático. Se não souberem as várias categorias do texto dramático este é um bom texto.

João e Thomas

Cena e acto

Cena
substantivo feminino
1.
parte do teatro onde os actores representam para o público; palco;
2.
teatro; arte dramática;
3.
TEATRO decoração do palco;
4.
TEATRO lugar onde se situa a acção dramática;
5.
TEATRO divisão de um acto;
6.
acontecimento; situação;
7.
disputa; zanga;
entrar em cena entrar em acção; intervir; interferir;
fazer cenas praticar actos censuráveis; dar escândalo;



Acto
substantivo masculino
1.
exercício da capacidade de agir ou o seu resultado; acção;
2.
cerimónia pública e solene;
3.
exame;
4.
cada uma das partes em que se divide uma peça;
5.
BIOLOGIA trabalho executado por um órgão;
acto contínuo imediatamente;
DIREITO acto jurídico manifestação da vontade destinada a produzir efeitos de direito;
FISIOLOGIA acto reflexo reacção involuntária a um impulso externo;